segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Eclipse com filha e papai

Meu nome é Angel, tenho 1* anos, sou loira olhos verdes, peitinhos pequenos e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sei que sou uma garotinha sexy. Vou contar pra vocês como perdi a virgindade com meu papai numa noite linda de luar!

Há dois meses atrás teve um eclipse parcial da lua, neste dia papi chegou mais cedo em casa com um telescópio enorme dizendo se eu e a mamãe iríamos ver aquele fenômeno com ele, pra mamãe não deu, pois ela estava de plantão no hospital e pra não deixar o papi sozinho disse que ficaria com ele, seus olhos brilharam, pensei que era felicidade...


Papai for tomar um banho, mamãe foi trabalhar e eu fui para meu quarto, escutei o interfone tocar era mamãe pedindo para mim levar uma pasta com informações de um paciente que tinha deixado em cima da cama. Quando cheguei ao quarto, nossa levei o maior susto lá estava meu pai tomando banho com a porta aberta com o maior pau que já tinha visto na vida, já brinquei com alguns pênis lá no colégio, já vi vários em filmes pornôs, mas igual a do papi, ui que loucura, fiquei tão vidrada que não notei que meu pai estava me olhando fiquei vermelha e sai correndo com a pasta da mamãe. Demorei um pouco lá embaixo pra tentar me acalmar, mas não tinha jeito, pois minha xaninha já estava encharcada só porque olhei o pauzão do papi.

Quando subi, ele estava no balcão da cozinha tomando cerveja e lendo uma revista, estava lindo com uma bermuda e uma camisa aberta, estava lindo. Ele me ofereceu uma cerveja apesar de achar estranho eu aceitei, virei aquele liquido gelado de uma vez só, chega fiquei um pouco tonta, pois não estava acostumada a beber. Papai me chamou para irmos à sacada do ap. pra darmos uma olhadinha na lua, fui na frente e comecei olhar pelo telescópio, meu pai se encostou bem em mim e disse:
- E ai filhinha como esta o eclipse?

Nossa quase desmaiei sentindo aquele pau pressionando minha bundinha, ele começou a se esfregar em mim e a pressão só foi aumentando, não agüentando mais virei de frente para ele e olhei direto em seus olhos ele deu um sorriso safado e disse: - Você gostou do que vi lá no banheiro?
Só balancei a cabeça que sim, sorriu mais uma vez e falou:
-Foi o que imaginei, o que acha de me mostrar o tanto que gostou?
Já um pouco tonta pela cerveja e ardendo de tesão peguei a mão de papai e coloquei na minha xaninha que estava toda molhadinha ele me olhou sério e disse:
- Que ela ta molhadinha eu sei, quero é que você chupe meu pau, demonstra o tanto que você gostou dele com a boca!

Não pensei duas vezes tirei aquele cacete enorme de sua bermuda e comecei a chupá-lo como se fosse um pirulito, passando a língua no pau do meu papi, depois chupei aquelas bolas deliciosas, voltei para seu cacete e o suguei até o papi encher minha boquinha de porra bem grossa e quentinha!

Papai disse:
- Sua putinha do papai, você chupa até melhor que sua mãe, deixa e chupar e comer sua bucetinha para ver se são melhores que a dela também!
-Vem papi me chupa, me lambe, arregaça minha bucetinha com seu pauzão!
Ele tirou minha roupa, me sentou numa espreguiçadeira que tínhamos na sacada e começou lamber minha xaninha com gosto, sua língua ia do meu grelinho ao meu cuzinho, gozei na boa do meu pai gritando e gemendo como uma cachorra no cio.

Papai me fez levantar sentou no meu lugar e depois me pediu para sentar no seu cacete fui sentando bem devagar com medo de doer, mas ele me puxou de encontro a seu pauzão, gritei de dor, tentei levantar, ele não deixou disse pra mim esperar que minha xaninha ia se acostumar com seu cacete, ele foi dando umas estocadas de leve na minha xaninha quando dei por mim já estava cavalgando no papi, gemi, gritei, gozei depois foi à vez do papai que tirou seu cacete de mim e gozou nos meu peitinhos!

Ele pediu pra mim encostar no parapeito da sacana de costas pra ele com uma das pernas levantadas disse que queria me comer de novo minha xaninha balancei a cabeça e falei:
-Não agora quero que você coma meu cuzinho papi!
-Sua putinha sacana quer experimentar tudo de uma vez,né. Mas no seu cú vai doer mais ainda!
- Tudo bem papi, eu quero é que você me arrombe de novo só que agora é no cú!

Já estava na posição perfeita pro papai comer meu cú, ele começou passar o dedo na minha xaninha e levar meu melzinho pro cuzinho, acariciando e lubrificando para facilitar na penetração, depois colocou a cabeça de seu tentando forçar a entrada não agüentei e pedi par parar e falou:
-Agora você vai agüentar sua putinha, vou te arrombar todinha não era isso que queria!
E socou aquele pau enorme dentro de mim gritei como uma louca de dor quase desmaiei, depois que me penetro papi não se moveu, mas foi acariciando meu grelinho bem gotoso comecei a rebolar no seu pau sem mais ligar para dor e sim para o prazer que aquele pau e aqueles dedinhos estavam me dando.

Papi gostou e disse:
-Isso mesmo filhinha rebola e mexe bem gostoso papai quer gozar no seu buraquinho!
-Então vai papai mete, mete bem forte dentro de mim, mete no cuzinho da sua filhinha, isso papai ai,ai,ai. Eu vou gozar!
Papai também gritou de prazer e senti sua porra misturada com sangue enchendo meu buraquinho e escorrendo pelas minhas pernas!
Papai olhou para lua viu que o eclipse já tinha acabado, me pegou no colo, me levou até o banheiro, tomamos banho juntinhos e ensaboando meu corpo me fez gozar mais uma vez naquela noite!

Com todo carinho me enxugo e me levou para cama dizendo!
-Dorme filhinha e descanse, pois não quero minha putinha sem vontade de dar para o papai!
-Ta papi boa noite!
No outro dia levantei para ir a escola, quando fui tomar café mamãe estava na cozinha e perguntou como tinha sido o eclipse, papai olhou par mim com aquele sorriso safado e disse:
-Inesquecível!

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Meu nome é Rocky, tenho 30 anos, sou moreno, tenho corpo atlético, já que pratico esportes desde criança. Esta história ocorreu quando era adolescente. Estava morando na casa de minha avó, num condomínio da família, e numa das casas morava minha prima, que chamarei de Eva. Ela tinha 20 anos e já tinha jeito de safada, desde que a conheci, mas nunca havia pensado em nada com ela, pois era muito mais velha, e achava impossível. Mas um dia, eu estava deitado na rede do meu quarto assistindo tv, quando ela entrou pedindo para usar o computador, e eu permiti. De onde eu estava dava para ver a tela do computador, e Eva estava usando uma blusa transparente que aparecia os seios. Ela estava de costas para mim, mas vi que estava sem sutiã.


Depois de um tempo, ela me chama para ajudá-la a usar o computador, e eu, envolvendo-a com os dois braços, comecei a ensinar, já com a respirar mais ofegante. Não tirava os olhos de seus peitos, e ela fazia que não percebia. Mas então ela perguntou:
― Ah, isso é muito chato, Rocky... Você não tem nada interessante pra me mostrar aqui não? Você deve ter uns vídeos pornôs, que eu sei! ― e começou a rir.

Eu estava meio envergonhado, mas acabei mostrando alguns vídeos mais lights para ela. Ficamos assistindo juntos, eu ainda em pé, atrás dela. Não agüentei muito tempo e aproximei meu rosto do seu pescoço para que sentisse a minha respiração, e ela respondeu, inclinando de leve o rosto para o outro lado, para deixá-lo mais acessível. Quanto mais o vídeo avançava mais eu me aproximava dela, colocando a mão em seu ombro e brincando com a alça da blusinha. Depois de um tempo, ela já estava respirando mais forte, e eu aproveitei para empurrar a alça para baixo e deixar cair pelo braço. Ela estava imóvel. O seio já estava quase aparecendo, então resolvi ajudar, levando a mão suavemente até ele, e ela não rejeitou. Senti que poderia ser mais indiscreto.

Despi a parte de cima da roupa dela sem que Eva nem mesmo olhasse para mim, aumentando nosso jogo de sedução. Tocava seus seios de leve, ela se arrepiava toda, revirando os olhos. Para não estragar o momento, ajoelhei-me e percorri sua barriga com as mãos até chegar na buceta. Seu shortinho folgado ajudou para que minha mão entrasse e acariciasse a bucetinha bem cuidada que ela tinha.
Os gemidos foram crescendo, até que ela segurou minha mão e disse:
― Eu não agüento mais...!
Aquele era o sinal. Ela levantou-se, enquanto eu me despia e sentava na cadeira. Com o pau já duríssimo, fi-la sentar em meu colo e cavalgar como se fosse uma égua. Ela estava gostando daquilo, com as mãos em meus cabelos e pressionando minha cabeça contra seus seios. Seu corpo era muito bem feito, era incrível segurar aquela cintura perfeita com as mãos, e ver aquela deusa desejar meu pau e meu corpo. Ela não falava nada, apenas aproveitava o momento. Já eu, estremecido de tesão, levantei-a com os braços e, mesmo ela ainda rebolando, deitei-a na cama, e continuei a bombar com força. Ela gemia gostoso, e dizia:

― Que é isso, Rocky, você tá comendo a sua priminha...? Hein...? Isso não se faz...! Coloca ele atrás, agora, vai.
Fiquei louco, ouvindo aquilo. Levantei as pernas dela, para que aparece a entrada, e forcei devagarinho até que estivesse tudo lá dentro. Ela parecia não sentir dor nenhuma. Eu me despreocupei e voltei a bombar. E ela dizia mais:
― Papai e mamãe vão já voltar...! Me come mais rápido...! Eu preciso gozar, vai...! Eu abria as pernas dela ainda mais, era incrível. Nunca tinha imaginado aquilo com Eva, e agora a tinha em minhas mãos!

Ela estava para gozar, então a levantei novamente, e a coloquei na parede, e ela gozou forte com as pernas cruzadas em minhas costas. Estava se contorcendo toda, mas eu ainda não tinha gozado. Foi então que meus pais tocaram a campainha, para avisar que chegaram, embora tivessem a chave. Eva se assustou, mas estava sem forças para evitar que eu continuasse bombando eu seu rabo. Fiz-la inclinar 90 graus em pé, pondo as mãos na cama e as pernas afastadas. Quando vi bem a imagem de seu rabo olhando para mim, investi firme ali dentro enquanto meus pais entravam na sala, conversando. Minha mãe perguntou:

― Filho, você está em casa?!
― Sim, mãããe! ― mal consegui responder.
― Quer comer alguma coisa?!
― Com certezaa! ― foi o que pude dizer, já que comia o melhor prato do mundo naquele momento.

Ouvi meu pai passando pelo corredor ao lado e indo para o quarto dele. O tesão tanto que me deitei sobre Eva para gozar muito em seu rabinho perfeito. Depois, ela tomou um banho rápido em meu banheiro, e avisei minha mãe que ela estava lá. Ninguém notou nada.

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Quando fui em direção ao papai notei ele me olhar de cima abaixo e um brilho diferente em seu olhar, não sei por que aquilo me excitou! Ta, entramos no carro e papai calado, tentei puxar assunto, mas ele só respondia com monossílabas, não agüentando mais, perguntei:
-Pai aconteceu alguma coisa? O senhor esta com algum problema?
Ele parou o carro no acostamento da pista me olhou, colocou sua mão em minha nuca e puxou minha cabeça de encontro a sua dizendo: -Agora você vai ver qual é meu problema!
Encostou sua boca na minha e começou a me beijar, no momento fiquei sem reação, afinal ele era o meu pai, mas acabei não resistindo a sua língua gostosa, que dançava dentro da minha boca! Foi um beijo sensacional!


Perguntei para o papai o que tinha sido aquilo.
Ele soltou uma risada gostosa e disse:
-Um beijo! Agora estou mais calmo porque sei que você gostou sua safadinha! Olhe nos meus olhos e me diga se você não ficou com tesão?
Hum, mal sabia ele que já estava com minha bucetinha toda molhada!
Então peguei sua mão e o guiei para dentro de minha calcinha e falei:
-Sente paizinho como estou toda molhadinha de tesão!
Ele colocou seus dedos na minha xaninha e foi fazendo movimento circulares no meu grelinho...
Comecei a gemer, ele incentivado por meus gemidos fazia movimentos mais rápidos enquanto beijava meu pescoço, dava mordidas leves em minha orelha, estava tonta de prazer, falando coisas desconexas e gritei:
-Isso papai me faz gozar nos seus dedinhos...
E gozei mais uma vez naquela noite, papai me olhou cheio de tesão e disse:
-Desde a hora que você saiu para esta festa não paro de pensar em você, mas nunca imaginei que um dia você iria gozar comigo te tocando! Respondi:
-Agora quero é fazer o senhor gozar, depois quero senti-lo dentro de mim!

Então resolvemos sair do acostamento e achar um motel, enquanto papai procurava tirei seu pinto de dentro de calça e cai de boca nele, como era a primeira vez que fazia um boquete comecei meio desajeitada, mas papai foi me falando como chupar seu cacete, logo ele estava gemendo e gozando na minha boca, achei o gostinho da porra esquisita, mas papai me pediu para engoli-la, então não me importei em satisfazê-lo! Chegamos em um motel chique aqui de SP, papi pediu a suíte mais cara, falou que eu merecia o melhor!
Chegando na suíte, já fomos nos beijando e tirando nossas roupas, me deitou na cama, e abocanhou minha buceta, chupando, lambendo minha xaninha, me contorcia e rebolava na sua língua, tive um orgasmo fortíssimo naquela língua gostosa, que dava de dez a zero na da minha professorinha!
Deitada do jeito que estava ele se levantou, ficou por cima de mim e colocou aquele pinto delicioso na minha boca, o forçando na minha goela tirava e colava eu chupei sua pica até que ele gozou de novo, mas dessa vez derramou seu leitinho entre meus seios!
Agora foi a vez dele se deitar, sentei em cima daquele pinto ainda meio mole e comecei a roçá-lo no meu grelinho, rapidinho o pinto do papai ficou duro de novo, o coloquei dentro de mim, senti um pouco de dor, afinal só tinha sido penetrada pelos dois dedinhos da professorinha!
Comecei a cavalgar naquela rola enorme, ainda dentro de mim, papai me colocou de quatro, e foi socando aquela rola enorme mais e mais forte dentro de mim, tive um orgasmo divino... Papai tirou sua rola da minha xaninha e foi tentando penetrar meu cuzinho na sua primeira investida senti muita dor, tentei sair de baixo dele, mas ele me agarrou pelo cabelo, e meteu sua rola no meu buraquinho sem piedade, eu chorava e gritava de dor!

-Para paizinho ta doendo... Não to agüentando... Ta doendo muito...
Ele não parou e ainda disse:
-Para de gritar sua putinha, hoje você é a cadelinha do papai, vou fazer com você tudo que eu quiser!
Empurrava mais e mais seu cacete em meu cuzinho, vi que não tinha mais jeito, tentei me acostumar com a dor e comecei a rebolar naquele cacetão, sentindo que estava começando a gostar que papai intensificou mais ainda suas estocadas, ele parecia um cavalo arrombando sua égua, chegamos juntos ao orgasmo, senti aquele porra quentinha enchendo meu cuzinho, que delícia....... que prazer enorme...
Acabamos dormindo, acordamos com a mamãe ligando para meu celular preocupada, querendo saber onde estávamos!

Papai disse que o carro tinha quebrado, mas agora já estava tudo bem e que estávamos indo para casa!
No caminho fui pensando que noite, primeiro fui comida por minha professorinha, depois por meu paizinho! Isso é que ser uma menina feliz!

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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Dorminhoca e tesuda de sobrinha

Como já consta em meus relatos anteriores, sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles "rabões" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro neste site que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã.


A casa embora muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 80 quilinhos de puro tesão, seios grandes e empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha de 19 anos, Elisa.

Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Peguei um livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro.

Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio.

Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta.

Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia. Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais.

Ela quase levantava o quadril buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava.

Fui aumentando a velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau em sua xaninha. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho.

Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo. Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado com o suco e ela respirava leve...satisfeita.

Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse que tivera uma bela noite, com sonhos deliciosos, apesar de ainda estar preocupada com o pai no hospital. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto, perguntou....gostou de dormir aqui tio? Eu adorei ...me senti mais tranquila....

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Eu e minha amiga Paula, continuavamos nossas aventuras de putinhas. A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar numa Termas, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas cumprimos (ambas 18 anos, bonitas e gostosas). Como já disse em outro conto, nem eu nem a Paula precisávamos do dinheiro, pois nossas famílias, tradicionais, nos bancavam. A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante.


Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava a termas, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na ante sala, havia mais 5 garotas, três lindas, uma bonita de corpo mas feia de rosto e uma bem feinha. Chegou o dono. De cara olhou todas e dipensou logo a mais feinha. Mandou todas ficarem de pé para ele ver melhor e darmos uma rodadinha uma a uma. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha de muito novinha e ele, perguntou minha idade. Respondi 18 e ele pediu a identidade de todas.

Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dalí, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutia, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste conosco para saber se realmente toparimaos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois. Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficassemos de 4 no sofá. Sem muita ceromônia, ele ia fastando a calcinha todas nós e dava umas estocadas na xotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios.

Chegou mimha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim, que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos nos seios, por cima do sutiã. Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não eramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula...


Fomos pro colégio, e como demorava a passar o tempo. Eu tava com uma lingerie assim: calcinha branca de rendinha, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie assim era exigência da casa. Por cima, estava com a roupa normal de colegial. Encontrei a Paula, e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro, e me mostrou sua lingerie: Calcinha tambem fio dental e sutiã lindo, todos pretos, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. As duas já estávamos excitadas com a idéia. Acabando a aula fomos para a termas.

Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando só com a lingerie. Calçamos os saltos altos que tinhámos levado na mochila. Todas alí estavam mais ou menos como nós. Entramos no salão. Havia já muitos rapazes todos de roupão (não imaginava que eles ficassem assim) e andamos, desfilando. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é. Fomos convidadasa sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas.

Sentia o olhar faminto dele. Pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois. Percebi claramante que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Cai de boca ajoelhada. Chupava com vontade engolindo ele todo deixando-o bem babado, até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assutei com tanto jato. Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo.

Ele me virou de costas, me botando de quatro. Eu empinei bem a bundinha e fui sentindoi aquele pau gostoso escorrer para dentro de mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse: Isso cadela geme, geme como uma putinha. Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Ele com o dedo começou em meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Era virgem ali atrás. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na posição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios. Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele.

Ele me disse: Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também. Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que puta completa é que é puta. Não entendi bem o que ele quis dizer. Saímos a Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendio que era linda e tal e já foi me amasando. Tava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo. Ela perguntou se podíamos ir embora, que ela tava cansada. Ela me confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Me disse que adorou que se sentiu bem puta mesmo.

Que enquanto um comia e chupava o outro. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela. Perguntei como ela aguentava. Ele disse: Tesão, tesão resolve tudo. Ela disse que tava exausta, e que não aguentaria outra naquele dia. Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso, e que eu adoraria. Ele virou e me disse: Puta, tem que ser completa. Aí eu entendi o que o cara havia me dito. fomos embora e nem pegamos o dinheiro, já que não estávamos alí por isso mesmo.

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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Violentei minha priminha gostosa

Tinha maior paixão por uma prima minha, uma moreninha de 1* aninhos com corpo bem feito seios durinhos redondinhos e uma bumdinha linda. Sempre dava em cima dela, mas nunca tinha conseguido nada, sempre vinha com aquele papo de que éramos primos num dava certo nossos pais não iam gostar blabla..., um dia veio passar o final de semana aqui em casa, nós alugamos uns filmes no sábado a noite assistimos depois ficamos conversando um pouco até dar sono.


Eu sempre dano em cima dela mas nada, sempre o mesmo papo, aquela frescura já tava me dano raiva, estávamos no terraço conversando quando minha mãe veio nos dar boa noite e foi dormi, meu pai já dormia e minha irmã também, estava sozinho com ela, há mas pra minha tristeza ela se levanta e diz que vai dormi também tentei convencê-la a ficar mas um pouco foi em vão, ela foi tomar um banho eu fui pro meu quarto, vesti minha cueca de seda pra ir dorme, antes de me deitar fui até a cozinha tomar um copo d’água encontro minha priminha lá enrolada na sua toalha tinha acabado de sair do banho.

Tentei puxar assunto com ela, mas não deu muita atenção pra mim já zangado com sua indiferença puxei-a pelo braço e beijei sua boca que não foi retribuído tentou se livrar de mim mas segurava seu braço com força ela disse:
-para com isso, num força a barra
Respondi:
-porque num para com essa frescura e deixa rola?

Tentava beija sua boca ela não deixava eu já irritado com essa frescura agarrei sua cabeça beijei sua boca que permanecia com seus labéus fechados desci minhas mão pelo seu corpo até sua bunda apertei por cima de sua toalha meio úmida levantei um pouco toquei sua bundinha estava sem calcinha alisava seu bumbum com uma mão e a outra segurava sua cabeça contra minha, meu cacete tava duro esfregava na sua xana por cima da toalha não agüentando de tanto tesão arranquei sua toalha e atirei no chão nessa hora ela disse que ia gritar e chamar meu pais, não dei ouvidos o tesão era maior que o medo.

Cai de boca nos seios delas lindos durinhos redondinhos chupei mordi seus biquinhos devagar lambi gostoso, ela dizia para primo assim eu não quero você ta me forçando, não queria nem saber desci minha cueca abri suas pernas e fiquei esfregando meu pau na xania no seu grelinho começava a se render levantei e coloquei ela sentada na mesa com as pernas abertas chupava seus peitos e rosava meu pau na sua buceta que começava a ficar melada já não resistia mais, se deixava dominar, coloquei a pontinha pra dentro brinquei um pouco com a cabecinha dentro, chupava seus peitos com muita vontade com força, mexia no seu clitóris queria mais, e de uma estocada só meti meu pau todo em sua buceta ela deu um gritinho e comecei a bombar sua xana devagar fui aumentado o ritmo ela me dizia acaba logo com isso vai.

Fodia com força segurava suas pernas abertas pra cima e fodia sua buceta com força cada bombada era um gemido dela minha rola entrava e saia de sua xana cada vez mais rápido, ela pedia pra eu acabar logo, fodia com mais força quando senti o gozo chegando bombava com mais pressão até que gozei enchendo a bucetinha da minha moreninha de gala, me afastei dela que se enrolou na toalha denovo e foi pro quarto da minha irmã onde ia dormir essa noite, eu fui pro meu quarto e dormi....

No dia seguinte minha priminha agiu como se nada tivesse acontecido tentei tocar no assunto, mas ela me disse pra esquecer que não devia ter permitido foi um erro e não poderia acontecer novamente, o que me entristeceu.

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Meu nome é Clara. Sou branquela, tenho cabelos longos, lisos, sedosos e negros e lábios avermelhados. Esta história ocorreu quando eu tinha 1* anos. Nessa época já tinha um corpo bem desenvolvido: alta, nem magra nem gorda, bumbum empinado e seios fartos. Minha mãe, que havia se separado do meu pai, era casada com Enzo, um homem lindo: 35 anos, loiro, olhos verdes claros, alto e com um corpo bem definido, pois fazia musculação. Em minha casa morávamos apenas nós três: eu, ele e minha mãe.


Apesar da pouca idade, já tinha os hormônios á flor da pele. Vários homens me despertavam interesse, sobretudo Enzo, meu padrasto. Nessa época, descobri o prazer do sexo, chegando até mesmo ao orgasmo, mesmo sendo virgem e sem nunca ter beijado ninguém. Tinha uma suíte só pra mim, com hidromassagem e uma cama de casal bem alta e grande. Todo dia antes de dormir, me masturbava e viajava em minha imaginação. Me trancava no quarto e ficava completamente nua. Ficava de frente a um grande espelho que eu tinha em meu quarto, admirando meu corpo. Deslizava a mão em meus seios, descendo até a minha bucetinha (que sempre deixava depilada e bem lisinha) e abria bem, para conhecer melhor meu corpo.

Em minha cama, pegava meu bichinho de pelúcia e esfregava em minha buceta. Como isso era gostoso! Me ajoalhava e punha minha bucetinha bem encima dele. Rebolava e apertava bem forte na minha bucetinha, até gozar. Pegava meu vibrador, que tinha comprado escondido da minha mãe, passava no melzinho da minha buceta para lubrificar e enfiava inteiro em meu cuzinho, fazendo gostosos movimentos de vai e vem. Tinha uma vontade enorme de enfiar na minha bucetinha, mas resistia, pois queria perder meu cabacinho com um homem que o merecia. Desejava ardentemente ser arregaçada por um cassete grande e grosso, igual ao dos atores dos filmes pornôs que Enzo guardava em seu quarto (eu havia descobrido-os e assistido escondido).

Na banheira de hidromassagem sempre levava meu vibrador para brincar. Enfiava ele em meu cuzinho, direcionava minha bucetinha bem no jato de água e gemia gostoso. Certo dia, acordei no meio da madrugada e me levantei para ir até a cozinha beber água. Quando estava perto do quarto de minha mãe e Enzo, ouvi uns gemidos. A porta estava entreaberta e resolvi espiar. Enzo fodia violentamente minha mãe, com seu enorme cassete. E que cassete! Era enorme, igual ao dos atores de filme pornô. Minha buceta doia de tanto tesão, e quando voltei ao meu quarto, fiquei completamente nua e me masturbei pensando no cassete de Enzo arregaçando minha buceta.

A partir daquele dia, a atração que já sentia por Enzo aumentou. Todas as vezes em que me masturbava, era pensando no membro viril de Enzo. Imaginava ele me arregaçando no cu e na buceta. Estava louca pra dar pra ele! Comecei lentamente a despertar o desejo de Enzo por mim. Andava de top e shortinho bem curtinho. A noite, andava pela casa sem sutiã e com uma camisola transparente. Notava que ele reparava em meu corpo, mas ele logo disfarçava quando eu olhava para ele.

Minha mãe nos deu a notícia de que, por questões de trabalho, iria viajar, e só voltaria em uma semana. Adorei a notícia! Assim, iria aproveitar e tomar mais liberdades com Enzo (como andar só de calcinha e sutiã pela casa). Dito e feito. Logo no primeiro dia de sua ausência, despudoradamente, andei pela casa só de peças intímas. Quando Enzo me viu, me olhou assustado e admirado, mal acreditava na cena que via. Quando notei seu espanto, olhei em seus olhos e dei um sorrisinho malicioso. Mas logo voltei para o meu quarto e vesti uma roupa.

Naquela noite me masturbei até gozar, pensando em Enzo. Dormi, mas logo despertei. Quando acordei, ouvi um barulho de TV ligada, que vinha da sala. Eu, só de calcinha, fui até lá. Quando cheguei na entrada da sala, vi Enzo de costas, sentado no sofá assistindo um de seus filmes pornôs. Meu coração disparou, mas estava decidida em ir até ele. Quando cheguei até ele, tive a visão do céu. Enzo estava nu, masturbando seu pau enorme (que mais tarde fiquei sabendo que mede 22 cm), com os olhos fechados e gemendo baixinho.

- Oi, posso assistir com você? Enzo, abriu os olhos assustados e ficou boaquiaberto diante daquela visão: sua enteada, só de calcinha, com seus fartos seios a mostra. Diante do seu espanto, dei-lhe um sorriso malicioso e disse:

- Adoro filmes pornôs, deixa eu assistir com você? Ele, ainda boquiaberto, fez com a cabeça que sim. Sentei bem ao seu lado. Por alguns instantes, fiquei em silêncio, apenas observando as cenas maravilhosas do filme.

Me virei para ele, e disse: -Deixa eu sentar no seu colo?

Antes que ele pudesse responder, sentei em colo, e ainda de calcinha, pressionei fortemente minha bucetinha contra sua perna. Enzo começou a gemer. Virei de frente pra ele, posicionando minha bucetinha bem encima de seu cassete. Encostei meu seios em sua cara, e Enzo mamou deliciosamente neles. Enquanto chupava meus seios, Enzo foi me deitando no sofá, ficou deitado encima de mim. Parou de chupar meus seios e arrancou minha calcinha. Começou a chupar deliciosamente minha buceta.

Nunca havia sentido uma sensação tão maravilhosa quanto aquela. Naquela hora perdi os sentidos, perdi a consciência de tudo. Gemia alto, muito alto:

-Vai! Chupa minha buceta! Hum... que delícia... Enzo, parou de chupar minha buceta e finalmente, me dirigiu a palavra: - Sua putinha! Puxou sua mãe! Sua puta, safada! Você quer meu cassete, não é? Pois agora vai ter!

Enzo me ajoelhou no tapete, e enfiou seu cassete em minha boca. Pegou minha cabeça, e começou a fazer movimentos de vai e vem com ela, quase enfiando seu cassete em minha garganta.

Ele gemia muito alto e dizia: -Isso! Chupa gostoso, sua puta! Enzo soltou uma enorme quantidade de porra em minha boca, e eu engoli tudinho. Deitamos no sofá, e ficamos em silêncio por alguns instantes. Logo quebei o silêncio, dizendo: -Tenho um vibrador, e sempre enfio ele em meu cuzinho, imaginando ser o seu pau. Agora eu quero ter o seu pau de verdade em meu cuzinho. No meu cuzinho e na minha buceta!!! Por favor Enzo, me fode!

Enzo, delicadamente, me deitou no chão e ergueu minha bundinha. esfregou seu pau em minha buceta. Quando seu pau ficou duro, cutucou na entrada do meu cuzinho e vagarosamente, foi penetrando seu enorme cassete no meu buraquinho. Quando já tinha enfiado tudinho, começo a fazer deliciosos e violentos movimentos de vai e vem. Como era gostosa a sensação de ter uma pica de verdade enterrada no cuzinho! Enzo tirou seu cassete do meu buraquinho, e encheu sua entradinha de porra. Aquela porra quentinha descia pelo meu cuzinho e ia escorrendo na minha buceta.

-Enzo, agora come buceta, por favor! Quero sentir seu pau arregaçando ela! Ele pegou uma almofada e me deitou no chão. Abriu bem minhas pernas e esfregou seu cassete em minha buceta. Quando seu pau endureceu, ele enfiou com tudo na minha bucetinha, e fudeu loucamente ela. Eu gemia muito alto, enquanto ele dizia coisas como.

-Tó... tó ...tó... Sua puta! Não demorou muito e gozei. Logo depois que gozei, Enzo tirou seu cassete da minha buceta e despejou toda sua porra em minha barriga. Ficamos ali no tapete deitados por alguns minutos. Depois tomamos um banho juntos, e dormimos abraçadinhos.

Depois daquele dia, sempre buscavamos uma oportunidade para transar.

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quarta-feira, 30 de julho de 2008

Ganhando um 10 do professor

Quando eu fazia faculdade tinha grandes dificuldades com a disciplina de cálculo. Bom... eu estava no último semestre e fui muito mal na prova final de cálculo. Achava que não iria passar. Até que um dia, na reunião que o professor faz com os alunos que terão de fazer a prova de recuperação, o prof, Sr. André, me disse que gostaria de falar comigo a sós.

Fiquei nervosa, pois achei que ele me diria que não tinha jeito para mim. Mas me surpreendi. Ele veio com um papo muito estranho, disse que eu era muito bonita e que se eu quisesse nós poderíamos resolver o meu problema com a disciplina. Fiquei confusa e, no primeiro momento, achei um desaforo. Mas disse que iria pensar, não queria me indispor com um professor. Nunca reparei que ele me olhava ou reparava em mim.


Ele não era atraente, era baixinho, usava um bigodinho ridículo e era um chato. Enviei um e mail para ele perguntando o que ele queria fazer exatamente. Ele me respondeu dizendo que estava disposto a fazer uma prova especial só para mim, se eu quisesse deveria ir á sala de aula no dia seguinte ás 21hs. Fui, né! A universidade estava praticamente vazia, as aulas já haviam acabado. Cheguei na sala e lá estava o Prof. Bigodinho, com uma cara de safado.... Me abraçou, me olhou bem e disse: “tá disposta?”.

Disse que sim, afinal não seria muito sacrifício se tivesse que alegrar aquele cara. Ele começou a me explicar a “prova”. Seria assim, ele tinha algumas questões e eu teria que responder (mas ele me garantiu que eram fáceis). Colocou a prova em cima da mesa dele e disse para eu preencher em pé, um pouco inclinada. Ele sentou-se à mesa atrás de mim. Eu me inclinei, estava com uma sainha curtinha e com uma calcinha fio dental. Pois sabia que ia rolar sacanagem. Enquanto quebrava a cabeça com as questões, ouvia seus gemidos. Acho que estava se masturbando.

De repente chegou por trás de mim e disse: “Agora acabou essa provinha, mas acho que você não foi muito bem, né?. Mas vou te dar outra chance”. Abriu o livro de notas e disse: “Eu posso colocar a nota que quiser aqui, mas você vai ter que merecer. Que nota você quer?”. Fiquei em dúvida e disse 10. Ele arregalou os olhos e disse: “É a nota mais alta. Então a prova vai ser com a matéria toda”. Riu e fez uma cara de safado. Disse para eu continuar de costas na mesa.

Baixou minha calcinha, “Agora você não pode mais voltar atrás, sua putinha, vou te comer toda e você vai ter que merecer esse 10”. Senti quando encostou sua barriga grande na minha bunda. Daí disse, que primeiro queria experimentar meu boquete. Eu sabia fazer um boquete gostoso pelo menos era o que meu pai dizia! Comecei a chupar, ele mandou melar bem. Enquanto chupava ele rabiscava no livro de notas.

De repente me levantou, me empurrou contra a mesa e meteu de uma vez só Aquele pau duro e melado. Senti uma dor, mas ele ma batia na bunda e metida sem parar, até que gozou, tirou o pau e me mandou chupar para dar uma limpadinha. Me mostrou o 10 no livro e disse que se eu quisesse mais umas notas como essa era só eu deixar ele meter no meu cuzinho. Não disse nada e saí. Mas ele sabia que eu iria precisar de novo...

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Atolados

O sol era escaldante, o condomínio praticamente deserto, ainda em construção, era uma verdadeira confusão, poeira para todos os lados, ruas iguais, algumas casas em construção e eles perdidos, sem rumo. De repente caem num areial e o carro atola. Tentativas e mais tentativas de tirá-lo dali e… nada.

Mara vestia um biquini e uma saída de praia curtinha, estava agachada, bumbum prá cima tentando por algo embaixo do pneu, de repente uma sensação quente e firme chega-lhe por trás, de canto de olho ela percebe Léo com a cara mais safada do mundo, já puxando-a para um local mais apropriado.


Colocou-a de quatro apoiando-se sobre o capô do carro e começou a morder seus ombros. Mara empina o bumbum e olhando-o de soslaio, rebola mansamente como se dissesse “vem, me come… aqui, agora“. Aquilo atiçou mais ainda a fome que já consumia Léo.

Totalmente duro, pau pulsando sob a sunga, alisa a bunda de Mara para em seguida dar-lhe dois tapinhas sapecados. Aproxima-se, roçando em sua bunda, amassando seus seios com fúria e mordendo seus ombros. Ela geme, se contorce empinando mais ainda aquele bumbum delicioso.

- sua vadia - ele fala, enquanto puxa o biquíni pro lado, roçando a cabeça do pau no reguinho macio das suas nádegas.

Começam assim, um amasso por trás, tão quente quanto o capô do carro debaixo daquele sol. Pouco depois vira-se para ele, deitada sobre o capô, pernas abertas, sorriso safado, dedos abrindo a xaninha. Aquela visão deixa Léo salivando, o jeito foi cair de boca naquela xota ensopada. Quando não aguenta mais de tesão, cai sobre ela, sedento, descontrolado e louco de tara… Um calor intenso, corpos ardendo sobre o outro e sobre o carro, encaixados, suados, arfantes, e misturado a tudo isto a excitante sensação do perigo de serem descobertos ali em plena rua.

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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Sexo na aldeia

O avião em que nós estávamos viajando teve uma pequena pane e precisou fazer um pouso forçado numa floresta tropical, lá pelos lados dos Andes. Apesar do susto todos nós saímos ilesos e tínhamos provisões para uma semana o que não nos causou desespero, pois já havíamos conseguido contato com a base e em questão de dias iríamos ser resgatados.

Eu tinha 19 anos na época e viajava com meus pais que são empresários do ramo têxtil. Eu sabia muito pouco sobre sexo, tinha um namorado que tinha 22 anos e nós dois perdemos a virgindade juntos, mas em função das nossas famílias conservadoras, tínhamos muitos pudores e tabus e o sexo era bem tradicional entre nós.

Na primeira noite que passamos na mata, ouvimos uns tambores vindo de longe, de dentro da mata. O comandante nos explicou que aquelas matas eram habitadas por tribos ainda primitivas, mas não se tinha notícias que fossem selvagens por isso ficamos tranquilos. Quando amanheceu, estava tão quente, que logo quisémos procurar algum lugar que pudéssemos nos banhar e andando um pouco pelas matas encontramos umas cachoeiras.


Como estava muito boa aquela água, pedi para os meus pais para ficar um pouco mais lá, na verdade queria ficar sozinha pra poder nadar nua e foi isso que fiz quando todos foram embora. Quando subi de um mergulho que tinha dado, vi que dois índios tinham aparecido e quando fui gritar logo eles me pegaram e me amordaçaram, me levando com eles.

Chegamos numa aldeia, depois de algum tempo e me colocaram amarrada pelas mãos no tronco de uma árvore, numa espécie de exposição a todos. A tribo toda passava por lá, me olhando, eles eram um tipo meio africanos, com traços largos, pele escura e eu devia causar mesmo curiosidade entre eles, eu contrastava com as mulheres daquele lugar, todas bem morenas, com os seios caídos, segurando seus filhos, meio deformadas de corpo e feias de rosto, algumas percebi nem tinham todos os dentes.

Eu sou loirinha, a pele bem clarinha, os cabelos lisos, dourados, até a cintura, os meus peitos durinhos, apontados para cima, no frescor dos meus 19 anos, coxas grossas, cintura marcada e uma bundinha bem durinha e arrebitada. Eu percebia que os homens passavam me olhando com desejo e as mulheres numa atitude meio infantil, dando risinhos...

Fiquei lá, praticamente o dia todo, até que no final da tarde eu percebi que preparavam uma grande fogueira no meio da tribo e duas mulheres vieram me buscar para cuidar de mim. Elas me deram um tipo de chá, uma beberagem de ervas, que foi me deixando mole e submissa, me sentia estranha, sem vontade de fugir ou esboçar reação...

Elas me levaram para uma das cabanas onde havia uma grande tina de água quente e aromática, então me banharam e aquelas ervas do chá e o aroma das ervas na água foram me deixando muito estranha e diferente, comecei me sentir excitada, com vontade de homem, pensando em coisas que eu nunca havia pensado... Depois de me banharem, me colocaram uma veste fina, que mal escondia meus peitos durinhos e acesos e foram me levando pra outra cabana. Quando saímos, já era noite, e a fogueira tinha sido acesa. Ouvi o bater dos tambores, como um ritual, havia dança e quando passei pelo meio da aldeia, ouvi uns gritos como de guerra e os tambores bateram mais forte eu não entendia direito...

As índias me fizeram entrar numa outra cabana de sapê e lá um homem me esperava, sentado. Ele era muito forte e pelo seu jeito achei que devia ser o chefe da tribo. Quando ficamos sozinhos ele se levantou e percei que ele estava nu e seu membro, duro e enorme, todo em riste. Ele me media de cima em baixo e eu não conseguia esboçar qualqur reação, apesar de me sentir meio constrangida com aquele olhar de desejo que ele me dava.

Então, ele veio pra cima de mim, e eu instintivamente recuei para a parede da cabana, foi o máximo que consegui, logo me deixei levar por aqueles lábios grossos, me beijando, engolindo minha língua, invadindo minha boca. Ele me apertava contra a parede e como a cabana era de sapê eu percebi que estávamos sendo observados pelo lado de fora, era possível ouvir respiração forte dos homens e os risinhos das mulheres. Ele me beijava sem parar, descendo para o pescoço, me apalpando os peitos, a cintura, a bunda e de repente arrancou aquela minha veste fina, me deixando nua.

O membro dele batia na minha barriga, eu nunca havia visto algo assim e não sei explicar como, fui me abaixando, ajoelhando na frente dele e olhando com cara de menina levada, dei uma lambida naquele pau como quem lambe um gostoso sorvete. Ele não resistiu, me puxou pelos cabelos, enfiando todo na minha boca que quase não conseguia engolir aquilo tudo. Fui mamando aquele pau, fazendo o homem cerrar os olhos e gemer alto. Eu tb ouvia os atabaques que vinham de fora da cabana e as pessoas que estavam nos assistindo, tudo isso me deixava mais louca.

Mamei gostoso aquele cacete, num vai e vem no início devagar e depois mais rápido, então ele me pegou no colo, com minhas pernas na em volta da sua cintura e tentou deslizar o pau para dentro de mim, mas eu era muito apertada pra ele e ele não conseguiu me penetrar. Me colocou deitada no chão, numa espécie de esteira e abrindo bem minhas pernas começou a me chupar. Tive um estremecimento ao sentir aquela língua quente me chupando guloso, eu logo comecei a me contorcer toda, gemendo e fui ficando molhadinha.

Quando ele vi que não teria mais resistência, me colocou de novo enlaçada na sua cintura e entrou com tudo na minha bocetinha. Ardeu porque senti que ele me alargou, mas eu estava louca de tesão e logo comecei a cavalgar aquele membro. Eu parecia uma potra selvagem cavalgando aquele macho, meu quadril se mexia engolindo aquela tora, eu jogava minha cabeça pra trás e acelerava os movimentos, sentia que meus cabelos batiam nas mãos dele que me seguravam pela bunda.

Meu corpo todo tremia, eu olhava de vez em quando aquele homem, ele suava, os olhos semi cerrados, gemendo alto, de vez em quando ele olhava os meus movimentos no seu pau e gemia mais alto ainda, eu vi que ele já não estava aguentando, então numa atitude rápida, ele me levou até uma mesa que havia na cabana e me deitando em cima dela, estocou forte, jorrando seu sêmem quente, mais uma estocada funda e novo jato de sêmem foi jorrado, mais uma estocada e mais gozo... ao todo foram 05, eu estava toda melada, com aquela porra toda escorrendo pelas minhas pernas que estavam bambas... Então ele se descolou de mim, me deixando na mesa, meio que desfalecida, e foi se sentar na mesma posição em que estava quando fui levada até ele. Foi quando dois homens entraram na cabana.

Eles tb estavam nus e como pau em riste e vinham se masturbando. Deviam ter visto tudo o que se passara e queriam a parte deles. Sem que eu reagisse, eles me colocaram no chão, de quatro, e um deles me deu o membro na boca pra chupar enquanto o outro logo entrou na minha xaninha por trás.. Eu rapidamente estava rebolando, de novo, totalmente louca por aqueles machos e sentindo um prazer como nunca havia sentido. Os homens arfavam e também estavam loucos de tesão. O que estava me enrabando era um pouco estúpido, me puxava os cabelos, socava com força, fazendo sentir as bolas baterem na minha bundinha.

Ele logo acelerou e vendo que ia gozar, me puxou e eu tive que soltar o membro que estava na minha boca, e o homem da minha frente começou a bater uma punheta enquanto o outro enterrava com força, acelerando os movimentos, até jorrar sua porra dentro de mim. Nessa hora o homem da frente tb gozou, espirrando em cima de mim, que com a língua pra fora queria beber aquele leite todo... Eles tb me deixaram exausta, deitada no chão, e foram se sentar com o primeiro homem que olhava tudo, esfregando o pau na mão. Então mais dois homens entraram na cabana, eram mais velhos, deviam ter uns 45 anos e vinham tb de pau duro, na minha direção.

Novamente fui pêga e dessa vez me colocaram de pé e um deles enfiou pela frente, me fazendo ficar na ponta dos pés e o outro começou a procurar o buraquinho da minha bundinha, me dando um arrepio incontrolável... O da frente socava devagar enquanto o de trás ia engatando seu pau. Ele conseguiu encaixar a ponta, então segurei nos ombros do homem da frente e o de trás foi forçando a entrada me fazendo gemer e gritar de dor e prazer. O da frente alisava meus peitos e meus cabelos e o de trás cada vez mais dentro de mim, eu sentia dor e percebendo que por um momento eu quis escapar, eles numa estocada vigorosa, entraram com tudo e eu senti os dois paus dentro de mim.

Gritamos os três, eles de prazer, eu de prazer e dor, mas depois a dor passou e eu estava delirando de prazer, sentindo os dois cacetes bombando forte em mim. Eu estava na ponta dos pés e mal conseguia me movimentar, o de trás me segurava pelos seios e encaixava seu pau todo num vai e vem forte e o da frente bombava minha xaninha me segurando pelos ombros... Eu sentia dois paus me devorando, eu via o rosto do homem da frente, com cara de babão, olhando meu corpo, me comendo com vontade e o de trás, ofegava em meu ouvido, gemendo e falando coisas no dialeto deles que eu não entendia.

O contraste da minha pele clarinha com a pele negra deles, da minha juventude e da maturidade deles era demais excitante. Logo os dois gozaram e me encheram de porra e eu tb gozei como louca. Ficamos assim a noite toda, fui comida várias vezes e de várias formas por aqueles cinco homens. No outro dia, eu ainda meio adormecida, toda dolorida, não encontrei nenhum deles na cabana. Vieram as mulheres, me lavaram, minha cabeça doía, como se eu estivesse numa ressaca, elas me deram de comer e beber e fui levada novamente para a mesma cachoeira onde fui pêga e logo fui encontrada por todos que estavam aflitos a minha procura.

Jamais tive coragem de contar essa estória para alguém, mas percebi que o comandante adivinhou o que aconteceu.... passou a me olhar diferente, com cara de cobiça e malícia e para guardar meu segredo tive que fazer algumas coisinhas pra ele, mesmo ele tendo o dobro da minha idade... mas isso eu conto outro dia...

Via Contos Femininos

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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Virgem aos 32 anos

Sempre fui uma pessoa muito tímida e envergonhada (resultado da educação, cheia de repreensões, prisão e de muito medo, imposto pelos meus pais, principalmente minha mãe), dei meu primeiro beijo na boca aos 16 anos e sempre evitava me relacionar com as pessoas, muito caseira e recatada, tive o meu primeiro namorado aos 26 anos, mais o namoro não durou muito, afinal não passávamos da sala de estar, com minha mãe e meu pai na sala ao lado.

Até que aos 30 anos surgiu a oportunidade de morar sozinha, minha mãe é lógico foi contra, mas como eu já trabalhava e me sustentava, enfrentei e fui morar sozinha. Passados dois anos que já morava só, fui fazer uma consulta ginecológica, o médico um senhor de idade, durante a entrevista, me perguntou quando tinha sido minha primeira relação sexual, lhe respondi que ainda não tinha tido, ele me disse “a senhora me desculpe, me perdoe, mas é que hoje em dia... com a sua idade é realmente uma raridade”, me examinou, passou um creme para usar e colocou em destaque na receita ”aplicador para virgem”. Isso me deixou muito envergonhada, e pensei: de agora em diante o primeiro que eu namorar, vai ter que resolver esse meu “problema”.


Porque pra mim ser virgem aos 32 anos já havia se tornado um problemão. Então os meses foram passando, até que por várias vezes quando estava indo para o trabalho, via um homem me observando, que chamou minha atenção, o Diogo estava trabalhando na empresa que tinha sido contratada pela Prefeitura para asfaltar a rua que eu morava. Ele era um moreno claro, alto, 32 anos,lindo: só aqueles olhos azuis deixavam as mulheres aos seus pés. Cheguei no trabalho liguei para uma vizinha, que é muito minha amiga e falei que tinha visto um homem lindíssimo lá na rua. Ela doida para me arranjar um namorado, foi falar pra ele que prestasse atenção numa moça que iria passar por ali numa determinada hora e descreveu minha farda e tal. Eu sem saber que ela tinha falado com ele, fiquei muito surpresa quando ele veio em minha direção e me cumprimentou. Cheguei em casa muito nervosa, e feliz liguei para minha amiga, ela foi lá pra casa e me disse que tinha falado com ele e que ele tinha dito que já tinha prestado atenção em mim, mas pensou que eu fosse casada, por causa do meu comportamento tão sério.

Nessa hora ele tocou a campainha da minha casa, com a desculpa de pedir água, mas envergonhada não fui atender só permiti que ela desse meu telefone pra ele. As 20hs em ponto ele me ligou e marcamos de conversar na tarde do dia seguinte. Começamos a namorar. Ele sempre insinuava de querer dormir lá em casa, mas eu relutava, faltava a coragem (que na verdade, só consegui após algumas cervejas), inventava várias desculpas, mas não dizia o real motivo.

Até que numa tarde de domingo fomos namorar na minha cama, enquanto ele começou a chupar meus peitos, já foi abaixando minha calcinha e colocando o dedo na minha buceta, então, eu disse pra ele que ainda não tinha transado (nem pronunciava a palavra virgem), ele parou na hora e me disse, que não me merecia, que não era homem pra mim.

Eu fiquei arrasada, chorei muito, pedi pra ele ficar que eu não me importava, mas mesmo assim ele foi embora. Passaram-se umas duas semanas, até que uma noite após um jogo da Seleção Brasileira na Copa de 1998 (estava tão chateada que quis ficar sozinha, só com umas garrafas de cerveja como companhia), meu telefone tocou, era o Diogo me dizendo que estava num barzinho ali por perto, se ele podia ir lá pra casa, mas que ele iria ficar pra dormir, fiquei muito feliz e excitada, e disse pra ele que viesse.

Corri para o banheiro tomei um banho e me arrumei para esperar. Menos de meia hora depois a campainha tocou, era ele. Assim que abri a porta ele me deu um abraço muito forte e me beijou, disse que tentou ficar longe, mas não conseguiu, que precisava de mim. Então ele sentou no braço do sofá para ligar para avisar a irmã que ia dormir fora. Enquanto ele estava ao telefone eu ficava com as pernas abertas esfregando minha buceta em sua coxa, enquanto com a outra mão ele apertava meus peitos, brincando com meus mamilos e me deixando doidinha.

Após desligar o telefone ficamos nos beijando e nos esfregando, ele tirou minha blusa, enquanto, eu tirei a camisa dele, beijei seu peito e chupei seus mamilos. Ele me carregou e foi pro meu quarto.

Me colocou em cima da cama, tirou minha saia e minha calcinha, e caiu de língua em minha buceta, que estava encharcada de tanto tesão, o Diogo chupou e lambeu muito meu clitóris, enfiava a língua na entrada da minha vagina, me fazendo gozar por várias vezes, depois ele tirou a calça e a cueca, quando vi o seu pau enorme e duro, fiquei com um pouco de medo. Ele colocou a camisinha, começou a esfregar a cabeça da pica em meu clitóris, me provocando e me fazendo pedir pra que ele metesse logo, ele deitou sobre meu corpo, enquanto a sua pica era direcionada na entrada da minha vagina, quando começou a entrar senti uma dor horrorosa, ele foi forçando e a dor fui se tornando insuportável, então pedi pra ele tirar, ele tirou, prometi que mais tarde tentaríamos novamente, bati uma punheta e fiz sexo oral nele (meio desajeitada, pela inexperiência), até ele gozar.

Deitamos e pegamos no sono, quando acordei, foi com a mão do Diogo dentro da minha buceta, que logo se acendeu, começou a latejar e ficar molhadinha, ele me masturbou por um bocado de tempo, depois chupou e lambeu minha buceta me levando a loucura mais uma vez, quando ele me penetrou, a dor foi novamente insuportável , mas estava decidida a agüentar, e assim ele forçou, forçou... até que senti o pau do Diogo todo dentro de mim, ele parou e ficou quieto por alguns segundos. Quando começou a se movimentar foi devagar, depois foi aumentando o ritmo, quando ele viu que eu estava chorando, perguntou se eu queria que ele parasse, eu disse que não, afinal eu teria que acostumar, ele ficou bombando, fudendo minha buceta até que gozou, para mim foi um grande alívio. Ficamos deitados abraçados, até que pegamos no sono.

Antes de sair para trabalhar o Diogo, quis me fuder mais uma vez, então depois de toda a preparação das chupadas, lambidas, dedadas e etc.

Ele me penetrou, mas dessa vez só senti um pouco de dor na hora da invasão, depois comecei a sentir prazer, e gozei pela primeira vez na pica do homem que amava, ai partimos para outras posições, ele ficou deitado enquanto eu sentei em sua pica colocando todinha dentro da minha buceta, depois ele me colocou de quatro e me fudeu como bem quis me fazendo de sua cadela, até gozar. Depois que ele saiu fui ao banheiro fazer xixi, nossa ardeu demais e observei que minha buceta estava inchadíssima.

O mais impressionante é que, com todo esse estrago não houve sangramento. Depois dessa noite nossas transas eram muito boas, bastava ouvir a voz dele no telefone, que minha buceta logo se acendia, ficava encharcada, e ele bastava encostar em mim que o pau começava a subir, tínhamos um tesão imenso um pelo outro, mas ele não se contentava com uma mulher só.

Eu e o Diogo ficamos juntos por mais dois anos, até que descobri que ele tinha não só a mim, mas umas três ou mais namoradas, então terminamos. E nunca mais nos vimos.

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Tenho 37 anos, sou moreno, alto 1,81, um corpo definido com apenas um ligeira barriguinha, uso barba e tanto ela como meus cabelos são grisalhos. Sou divorciado e tenho uma filha do primeiro casamento e há pouco mais de nove meses fui morar com uma mulher que era um caso, Leila, numa cidade do interior de São Paulo. Ela é uma coroa bastante enxuta e bem resolvida sexualmente, além de muito carinhosa. Fisicamente é uma mulher atraente, com uma boa bunda, larga e macia e dona de um belo par de seios. O grande barato é que ela tem duas filhas de 18 e 20 anos. A mais velha, Cristina, é um bagulhinho e graças a Deus estuda fora noutro estado. A mais nova, Aline, no entanto é um tesãozinho: cabelos castanhos compridos, um lindo rostinho e herdou os seios da mãe, fartos e macios. E é uma verdadeira princesinha de delicadeza. Tem apenas um defeito: tem uma bundinha muito pequena... De início as coisas transcorreram normalmente, eu ia me adaptando a nova rotina e elas também. Só que entre eu e Aline começou a nascer uma amizade forte. Passávamos horas dicutindo literatura, história e geografia, pois a garota estava no cursinho e eu sempre gostei de humanidades e ia auxiliando a mocinha. Num belo dia estávamos nós três e uns amigos num barzinho curtindo a vida. Todos já estavam meios alegrinhos quando a Aline, após os amigos darem uma saída rápida ao toalete, estando ao lado da mãe a abraça e tasca um selinho nela. Eu de brincadeira falei que assim elas me deixavam com ciúmes e aborrecido. - Aborrecido porquê? -perguntou a Aline. - Ora, já estou com saudades de minha filha e você vem com essa demosntração explicita de carinho fico pior ainda. Pra minha grande surpresa a Leila mandou a Aline me beijar também. - Posso mesmo beijá-lo, mãe? - Claro, afinal qual o problema? - devolveu a Leila. Passaram-se alguns instantes de nervosismo e a Aline levantou-se e veio me beijar, Achei que seria um selinho e qual não foi a minha surpresa quando a moça me tascou um belo beijo. Nisso nossos amigos chegaram e continuamos as conversas como se nada houvesse acontecido. Só que a partir daquela noite, tudo mudou entre eu e a Aline. Sempre que nos encontrávamos era com um beijinho na boca que nos cumprimentávamos. Claro que longe dos olhares de Leila. Umas duas semanas depois do episódio do barzinho propus um cineminha pras garotas. A Leila disse que não iria pois estava indisposta com dor de cabeça e tal. Que eu fosse só com a Aline. Ainda insisti com Leila, mas sem sucesso. No fundo era tudo o que eu queria. Uma oportunidade pra ficar a sós com a garota. Tomamos banho, nos arrumamos e partimos. No cinema já no comecinho do filme tratei de me aproximar da Aline e ficamos de mão dadas. Devagarinho fui a puxando pra junto de mim, a alisando, fazendo uma porção de carinho nos seus braços, fui subindo para os ombros e atingi seu pescoço. Ela tava gostando da situação: ia colando o seu corpinho em mim. Eu tava com um tesão enorme, com o pau já rasgando minha calça. Daí resolvi beijá-la. Que delícia de boquinha! Um encaixe perfeito. Iniciamos uma deliciosa sessão de amassos. Colo ela vestia uma blusinha decotada enfiei a mão nos seus seios e a Aline gemia de tesão. Fora de mim resolvi propor pra menina sairmos dali e irmos prum local mais reservado. Pra minha surpresa ela topou na hora. Decidi não perder a oportunidade e a puxei pela mão e fomos pro carro. Saímos do shopping e dirigi para a avenida dos móteis. Entrei no primeiro que vi, tal a excitação que tomou conta de mim. Ao entrarmos na suíte fomos nos abraçando e beijando. Desci até seus seios e levantei a blusinha da Aline e caí de boca nos seus peitos lindos. Que perfume! Chupei aqueles seios com uma volúpia fora do comum. Abri e puxei seu jeans pra baixo e tive uma visão de sonho: a calcinha vermelha que a Aline tava usando. Linda, de lacinhos, daquelas de amarrar de lado. Um tesão. Sou doido por lingerie sexy! - Faça o que quiser comigo! Quero ser toda sua! -me disse a Aline entre um gemido e outro. Arranquei minha roupa o mais rápido que pude e a deitei na cama redonda. Cheirava a sua xoxota por cima do tecido fino da calcinha e a lambi de baixo pra cima. Aline gemia e respirava forte. Puxei o pano de lado e enfiei minha língua na sua rachinha toda encharcada de tesão. Aline jogou o corpo pra trás. Isso me enlouqueceu de vez. Sugava cada centímetro daquela bucetinha. Quando cheguei no grelo dela ela grudou as mãos nos meus cabelos e apertou minha cabeça de encontro a sua xoxotinha. Ela gritava: - Me chupa, seu puto, vai... chupa assim que eu vou gozaaaarr! Depois de um tremor nas pernas Aline parecia desmaiada. Mas eu estava a mil e subi em cima de seu corpo e pus minha rola na frente do seu rosto pra ela me chupar. Ela foi devagarinho passando a linguinha meio sem jeito na cabeça, mas foi pegando o jeito logo. Em pouco tempo mamava gostoso na minha rla, que diga-se de passagem não é nada desprezível: 20 cm de comprimento e muito grossa, tanto que a menina não conseguia envolvê-la com as mãos. A menina chupava muito gostoso, com uma boquinha de seda. Não gozei na boca dela porque tenho um bom controle de ejaculação e segurei numa boa. Deitei ao lado dela e fiquei beijando aquela boquinha linda por algum tempo e alternado carícias entre os seios deliciosos e a xoxota. - Quero sentir você dentro de mim. -pediu Aline. Atendendo seu pedido montei naquele corpinho e já ia me encaixando na entrada da sua xoxotinha quando ela me interrompeu. - Só tem uma coisa: seja delicado. É minha primeira vez, tudo bem? - Claro que sim, respondi, com o o pau já encaixado na portinha. Pode deixar que serei muito carinhoso com você. E iniciei uma série de movimentos de entra e sai daquela xoxota. A menina estava ajudando com uma lubrificação incrível. Em pouco tempo rompi seu hímem sem dor nenhuma. Engatei então uma foda deliciosa na xoxota récem-deflorada da minha enteada e ela me disse: - Como é gostoso fazer sexo! Como me arrependo de não ter feito antes! Vai me come! - Vai sua putinha, vou te ensinar a trepar gostoso! Sua vadia! Como percebi que o cabacinho já tinha ido legal, resolvi colocá-la de quatro: - Vem minha putinha, fica de quatro! Quero te pegar de gatinha. Ela se ajeitou na cama e mandei rola naquele buraquinho quente e úmido. Eu fodia com força e ela rebolava na minha vara, louca, completamente louca de tesão. Deve ter gozado umas três vezes. Como sou vasectomizado avisei que tava no ponto de encher a xoxota dela com minha porra. - Vai me enche a buceta com seu leitinho. Quero gozar junto com você. Não aguentando ouvir isso despejei uma carga violenta de porra na xota da Aline. Foi tanta porra que escorreu pelas coxas da mocinha. Caí por cima do corpo dela e cochilamos. Ela despertou primeiro e foi ao banheiro. Daí a pouco ela volta e me mostra um fio de sangue brilhante escorrendo pela sua coxa direita. - Olha aí o que você fez com o meu cabacinho! A puxei pra cama e a beijei ternamente. Nisso meu pau deu sinal de vida novamente e a segunda foda da vida da Aline começou. Via Casa dos Contos

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Essa é a história de uma mulher que cansou de seguir os padrões da sociedade e resolveu de vez escancarar seus desejos reais. Em uma noite que parecia ser como todas as outras ela resolve surpreender seu marido com uma surpresinha. Ela se prepara toda, ansiosa em vê-lo chegar...

Finalmente ele chega. Pendura seu casaco na porta, vai ate a cozinha e procura a sua garrafa de vinho tinto suave que costumava tomar um gole ao chegar do trabalho. Abre a geladeira e não o acha. Achou estranho, mas resolveu deixar pra lá. Ele sobe as escadas, ansioso por aquele banho que tanto esperava o dia inteiro. Abre a porta de seu quarto para pegar suas roupas e toalha, quando acende a luz...


Depara-se com sua esposa. Completamente nua. Suas pernas estavam bem abertas de forma que sua vagina ficasse bem exposta e insinuante. Entre suas pernas, estava a garrafa de vinho. E em uma de suas mãos, uma taça de vinho. Ela bebia desse vinho lentamente deixando-o escorrer por entre seus seios de modo que deixasse seu marido ainda mais excitado.

Ela então o olha fixamente nos olhos de maneira bem convidativa. Numa atitude inesperada ela se levanta e vai até seu encontro de maneira insinuante e dominante. O põe contra a parede tomando conta de todo o seu corpo. Ela arranca-lhe a roupa e o atira na cama. Prende suas mãos deixando-o impotente e começa a lambe-lo. Começa pelo pescoço com agressivas mordidas. Ele gemia te tanto tesão. Ela vai descendo e para mais uma vez em seus mamilos.

Do jeito que ele gostava, ela os mordia excitantemente. Ele já nem tinha como sentir-se mais excitado. Isso era o que ele pensava ela foi descendo,descendo...até,enfim chegar a seu órgão. Ela vai lentamente lambendo-o, então, enfim, ela o encaixa por completo em sua boca. Entusiasmadamente, ela o chupava com precisão, sabia o que estava fazendo.

Até que seu marido não se agüentou mais e dominou-a por completo! Ele a toma como uma fera selvagem agarra seus cabelos como o mais primitivo dos homens e a domina por completo. Ela fica totalmente vulnerável a seus desejos e vontades. Ele a penetra incessantemente, e ela, ela não queria que terminasse nunca aquele coito de amor.

Quando ele a pôs de quatro ela foi a loucura, era a posição que ela mais gostava. Ao fazer sexo oral nela, ela teve orgasmos impressionantes, como nunca teve. Eles fizeram de tudo naquela noite! Fizeram o Kama Sutra inteiro praticamente. Ele surpreendeu-se com sua esposa naquela noite. Ela também surpreendeu-se consigo mesma. Daí para frente, eles aprenderam umas coisas como, não deixar o relacionamento cair na rotina e que dentro de quatro paredes vale tudo!!

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