quinta-feira, 31 de julho de 2008

Violentei minha priminha gostosa

Tinha maior paixão por uma prima minha, uma moreninha de 1* aninhos com corpo bem feito seios durinhos redondinhos e uma bumdinha linda. Sempre dava em cima dela, mas nunca tinha conseguido nada, sempre vinha com aquele papo de que éramos primos num dava certo nossos pais não iam gostar blabla..., um dia veio passar o final de semana aqui em casa, nós alugamos uns filmes no sábado a noite assistimos depois ficamos conversando um pouco até dar sono.


Eu sempre dano em cima dela mas nada, sempre o mesmo papo, aquela frescura já tava me dano raiva, estávamos no terraço conversando quando minha mãe veio nos dar boa noite e foi dormi, meu pai já dormia e minha irmã também, estava sozinho com ela, há mas pra minha tristeza ela se levanta e diz que vai dormi também tentei convencê-la a ficar mas um pouco foi em vão, ela foi tomar um banho eu fui pro meu quarto, vesti minha cueca de seda pra ir dorme, antes de me deitar fui até a cozinha tomar um copo d’água encontro minha priminha lá enrolada na sua toalha tinha acabado de sair do banho.

Tentei puxar assunto com ela, mas não deu muita atenção pra mim já zangado com sua indiferença puxei-a pelo braço e beijei sua boca que não foi retribuído tentou se livrar de mim mas segurava seu braço com força ela disse:
-para com isso, num força a barra
Respondi:
-porque num para com essa frescura e deixa rola?

Tentava beija sua boca ela não deixava eu já irritado com essa frescura agarrei sua cabeça beijei sua boca que permanecia com seus labéus fechados desci minhas mão pelo seu corpo até sua bunda apertei por cima de sua toalha meio úmida levantei um pouco toquei sua bundinha estava sem calcinha alisava seu bumbum com uma mão e a outra segurava sua cabeça contra minha, meu cacete tava duro esfregava na sua xana por cima da toalha não agüentando de tanto tesão arranquei sua toalha e atirei no chão nessa hora ela disse que ia gritar e chamar meu pais, não dei ouvidos o tesão era maior que o medo.

Cai de boca nos seios delas lindos durinhos redondinhos chupei mordi seus biquinhos devagar lambi gostoso, ela dizia para primo assim eu não quero você ta me forçando, não queria nem saber desci minha cueca abri suas pernas e fiquei esfregando meu pau na xania no seu grelinho começava a se render levantei e coloquei ela sentada na mesa com as pernas abertas chupava seus peitos e rosava meu pau na sua buceta que começava a ficar melada já não resistia mais, se deixava dominar, coloquei a pontinha pra dentro brinquei um pouco com a cabecinha dentro, chupava seus peitos com muita vontade com força, mexia no seu clitóris queria mais, e de uma estocada só meti meu pau todo em sua buceta ela deu um gritinho e comecei a bombar sua xana devagar fui aumentado o ritmo ela me dizia acaba logo com isso vai.

Fodia com força segurava suas pernas abertas pra cima e fodia sua buceta com força cada bombada era um gemido dela minha rola entrava e saia de sua xana cada vez mais rápido, ela pedia pra eu acabar logo, fodia com mais força quando senti o gozo chegando bombava com mais pressão até que gozei enchendo a bucetinha da minha moreninha de gala, me afastei dela que se enrolou na toalha denovo e foi pro quarto da minha irmã onde ia dormir essa noite, eu fui pro meu quarto e dormi....

No dia seguinte minha priminha agiu como se nada tivesse acontecido tentei tocar no assunto, mas ela me disse pra esquecer que não devia ter permitido foi um erro e não poderia acontecer novamente, o que me entristeceu.

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Meu nome é Clara. Sou branquela, tenho cabelos longos, lisos, sedosos e negros e lábios avermelhados. Esta história ocorreu quando eu tinha 1* anos. Nessa época já tinha um corpo bem desenvolvido: alta, nem magra nem gorda, bumbum empinado e seios fartos. Minha mãe, que havia se separado do meu pai, era casada com Enzo, um homem lindo: 35 anos, loiro, olhos verdes claros, alto e com um corpo bem definido, pois fazia musculação. Em minha casa morávamos apenas nós três: eu, ele e minha mãe.


Apesar da pouca idade, já tinha os hormônios á flor da pele. Vários homens me despertavam interesse, sobretudo Enzo, meu padrasto. Nessa época, descobri o prazer do sexo, chegando até mesmo ao orgasmo, mesmo sendo virgem e sem nunca ter beijado ninguém. Tinha uma suíte só pra mim, com hidromassagem e uma cama de casal bem alta e grande. Todo dia antes de dormir, me masturbava e viajava em minha imaginação. Me trancava no quarto e ficava completamente nua. Ficava de frente a um grande espelho que eu tinha em meu quarto, admirando meu corpo. Deslizava a mão em meus seios, descendo até a minha bucetinha (que sempre deixava depilada e bem lisinha) e abria bem, para conhecer melhor meu corpo.

Em minha cama, pegava meu bichinho de pelúcia e esfregava em minha buceta. Como isso era gostoso! Me ajoalhava e punha minha bucetinha bem encima dele. Rebolava e apertava bem forte na minha bucetinha, até gozar. Pegava meu vibrador, que tinha comprado escondido da minha mãe, passava no melzinho da minha buceta para lubrificar e enfiava inteiro em meu cuzinho, fazendo gostosos movimentos de vai e vem. Tinha uma vontade enorme de enfiar na minha bucetinha, mas resistia, pois queria perder meu cabacinho com um homem que o merecia. Desejava ardentemente ser arregaçada por um cassete grande e grosso, igual ao dos atores dos filmes pornôs que Enzo guardava em seu quarto (eu havia descobrido-os e assistido escondido).

Na banheira de hidromassagem sempre levava meu vibrador para brincar. Enfiava ele em meu cuzinho, direcionava minha bucetinha bem no jato de água e gemia gostoso. Certo dia, acordei no meio da madrugada e me levantei para ir até a cozinha beber água. Quando estava perto do quarto de minha mãe e Enzo, ouvi uns gemidos. A porta estava entreaberta e resolvi espiar. Enzo fodia violentamente minha mãe, com seu enorme cassete. E que cassete! Era enorme, igual ao dos atores de filme pornô. Minha buceta doia de tanto tesão, e quando voltei ao meu quarto, fiquei completamente nua e me masturbei pensando no cassete de Enzo arregaçando minha buceta.

A partir daquele dia, a atração que já sentia por Enzo aumentou. Todas as vezes em que me masturbava, era pensando no membro viril de Enzo. Imaginava ele me arregaçando no cu e na buceta. Estava louca pra dar pra ele! Comecei lentamente a despertar o desejo de Enzo por mim. Andava de top e shortinho bem curtinho. A noite, andava pela casa sem sutiã e com uma camisola transparente. Notava que ele reparava em meu corpo, mas ele logo disfarçava quando eu olhava para ele.

Minha mãe nos deu a notícia de que, por questões de trabalho, iria viajar, e só voltaria em uma semana. Adorei a notícia! Assim, iria aproveitar e tomar mais liberdades com Enzo (como andar só de calcinha e sutiã pela casa). Dito e feito. Logo no primeiro dia de sua ausência, despudoradamente, andei pela casa só de peças intímas. Quando Enzo me viu, me olhou assustado e admirado, mal acreditava na cena que via. Quando notei seu espanto, olhei em seus olhos e dei um sorrisinho malicioso. Mas logo voltei para o meu quarto e vesti uma roupa.

Naquela noite me masturbei até gozar, pensando em Enzo. Dormi, mas logo despertei. Quando acordei, ouvi um barulho de TV ligada, que vinha da sala. Eu, só de calcinha, fui até lá. Quando cheguei na entrada da sala, vi Enzo de costas, sentado no sofá assistindo um de seus filmes pornôs. Meu coração disparou, mas estava decidida em ir até ele. Quando cheguei até ele, tive a visão do céu. Enzo estava nu, masturbando seu pau enorme (que mais tarde fiquei sabendo que mede 22 cm), com os olhos fechados e gemendo baixinho.

- Oi, posso assistir com você? Enzo, abriu os olhos assustados e ficou boaquiaberto diante daquela visão: sua enteada, só de calcinha, com seus fartos seios a mostra. Diante do seu espanto, dei-lhe um sorriso malicioso e disse:

- Adoro filmes pornôs, deixa eu assistir com você? Ele, ainda boquiaberto, fez com a cabeça que sim. Sentei bem ao seu lado. Por alguns instantes, fiquei em silêncio, apenas observando as cenas maravilhosas do filme.

Me virei para ele, e disse: -Deixa eu sentar no seu colo?

Antes que ele pudesse responder, sentei em colo, e ainda de calcinha, pressionei fortemente minha bucetinha contra sua perna. Enzo começou a gemer. Virei de frente pra ele, posicionando minha bucetinha bem encima de seu cassete. Encostei meu seios em sua cara, e Enzo mamou deliciosamente neles. Enquanto chupava meus seios, Enzo foi me deitando no sofá, ficou deitado encima de mim. Parou de chupar meus seios e arrancou minha calcinha. Começou a chupar deliciosamente minha buceta.

Nunca havia sentido uma sensação tão maravilhosa quanto aquela. Naquela hora perdi os sentidos, perdi a consciência de tudo. Gemia alto, muito alto:

-Vai! Chupa minha buceta! Hum... que delícia... Enzo, parou de chupar minha buceta e finalmente, me dirigiu a palavra: - Sua putinha! Puxou sua mãe! Sua puta, safada! Você quer meu cassete, não é? Pois agora vai ter!

Enzo me ajoelhou no tapete, e enfiou seu cassete em minha boca. Pegou minha cabeça, e começou a fazer movimentos de vai e vem com ela, quase enfiando seu cassete em minha garganta.

Ele gemia muito alto e dizia: -Isso! Chupa gostoso, sua puta! Enzo soltou uma enorme quantidade de porra em minha boca, e eu engoli tudinho. Deitamos no sofá, e ficamos em silêncio por alguns instantes. Logo quebei o silêncio, dizendo: -Tenho um vibrador, e sempre enfio ele em meu cuzinho, imaginando ser o seu pau. Agora eu quero ter o seu pau de verdade em meu cuzinho. No meu cuzinho e na minha buceta!!! Por favor Enzo, me fode!

Enzo, delicadamente, me deitou no chão e ergueu minha bundinha. esfregou seu pau em minha buceta. Quando seu pau ficou duro, cutucou na entrada do meu cuzinho e vagarosamente, foi penetrando seu enorme cassete no meu buraquinho. Quando já tinha enfiado tudinho, começo a fazer deliciosos e violentos movimentos de vai e vem. Como era gostosa a sensação de ter uma pica de verdade enterrada no cuzinho! Enzo tirou seu cassete do meu buraquinho, e encheu sua entradinha de porra. Aquela porra quentinha descia pelo meu cuzinho e ia escorrendo na minha buceta.

-Enzo, agora come buceta, por favor! Quero sentir seu pau arregaçando ela! Ele pegou uma almofada e me deitou no chão. Abriu bem minhas pernas e esfregou seu cassete em minha buceta. Quando seu pau endureceu, ele enfiou com tudo na minha bucetinha, e fudeu loucamente ela. Eu gemia muito alto, enquanto ele dizia coisas como.

-Tó... tó ...tó... Sua puta! Não demorou muito e gozei. Logo depois que gozei, Enzo tirou seu cassete da minha buceta e despejou toda sua porra em minha barriga. Ficamos ali no tapete deitados por alguns minutos. Depois tomamos um banho juntos, e dormimos abraçadinhos.

Depois daquele dia, sempre buscavamos uma oportunidade para transar.

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quarta-feira, 30 de julho de 2008

Ganhando um 10 do professor

Quando eu fazia faculdade tinha grandes dificuldades com a disciplina de cálculo. Bom... eu estava no último semestre e fui muito mal na prova final de cálculo. Achava que não iria passar. Até que um dia, na reunião que o professor faz com os alunos que terão de fazer a prova de recuperação, o prof, Sr. André, me disse que gostaria de falar comigo a sós.

Fiquei nervosa, pois achei que ele me diria que não tinha jeito para mim. Mas me surpreendi. Ele veio com um papo muito estranho, disse que eu era muito bonita e que se eu quisesse nós poderíamos resolver o meu problema com a disciplina. Fiquei confusa e, no primeiro momento, achei um desaforo. Mas disse que iria pensar, não queria me indispor com um professor. Nunca reparei que ele me olhava ou reparava em mim.


Ele não era atraente, era baixinho, usava um bigodinho ridículo e era um chato. Enviei um e mail para ele perguntando o que ele queria fazer exatamente. Ele me respondeu dizendo que estava disposto a fazer uma prova especial só para mim, se eu quisesse deveria ir á sala de aula no dia seguinte ás 21hs. Fui, né! A universidade estava praticamente vazia, as aulas já haviam acabado. Cheguei na sala e lá estava o Prof. Bigodinho, com uma cara de safado.... Me abraçou, me olhou bem e disse: “tá disposta?”.

Disse que sim, afinal não seria muito sacrifício se tivesse que alegrar aquele cara. Ele começou a me explicar a “prova”. Seria assim, ele tinha algumas questões e eu teria que responder (mas ele me garantiu que eram fáceis). Colocou a prova em cima da mesa dele e disse para eu preencher em pé, um pouco inclinada. Ele sentou-se à mesa atrás de mim. Eu me inclinei, estava com uma sainha curtinha e com uma calcinha fio dental. Pois sabia que ia rolar sacanagem. Enquanto quebrava a cabeça com as questões, ouvia seus gemidos. Acho que estava se masturbando.

De repente chegou por trás de mim e disse: “Agora acabou essa provinha, mas acho que você não foi muito bem, né?. Mas vou te dar outra chance”. Abriu o livro de notas e disse: “Eu posso colocar a nota que quiser aqui, mas você vai ter que merecer. Que nota você quer?”. Fiquei em dúvida e disse 10. Ele arregalou os olhos e disse: “É a nota mais alta. Então a prova vai ser com a matéria toda”. Riu e fez uma cara de safado. Disse para eu continuar de costas na mesa.

Baixou minha calcinha, “Agora você não pode mais voltar atrás, sua putinha, vou te comer toda e você vai ter que merecer esse 10”. Senti quando encostou sua barriga grande na minha bunda. Daí disse, que primeiro queria experimentar meu boquete. Eu sabia fazer um boquete gostoso pelo menos era o que meu pai dizia! Comecei a chupar, ele mandou melar bem. Enquanto chupava ele rabiscava no livro de notas.

De repente me levantou, me empurrou contra a mesa e meteu de uma vez só Aquele pau duro e melado. Senti uma dor, mas ele ma batia na bunda e metida sem parar, até que gozou, tirou o pau e me mandou chupar para dar uma limpadinha. Me mostrou o 10 no livro e disse que se eu quisesse mais umas notas como essa era só eu deixar ele meter no meu cuzinho. Não disse nada e saí. Mas ele sabia que eu iria precisar de novo...

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

Atolados

O sol era escaldante, o condomínio praticamente deserto, ainda em construção, era uma verdadeira confusão, poeira para todos os lados, ruas iguais, algumas casas em construção e eles perdidos, sem rumo. De repente caem num areial e o carro atola. Tentativas e mais tentativas de tirá-lo dali e… nada.

Mara vestia um biquini e uma saída de praia curtinha, estava agachada, bumbum prá cima tentando por algo embaixo do pneu, de repente uma sensação quente e firme chega-lhe por trás, de canto de olho ela percebe Léo com a cara mais safada do mundo, já puxando-a para um local mais apropriado.


Colocou-a de quatro apoiando-se sobre o capô do carro e começou a morder seus ombros. Mara empina o bumbum e olhando-o de soslaio, rebola mansamente como se dissesse “vem, me come… aqui, agora“. Aquilo atiçou mais ainda a fome que já consumia Léo.

Totalmente duro, pau pulsando sob a sunga, alisa a bunda de Mara para em seguida dar-lhe dois tapinhas sapecados. Aproxima-se, roçando em sua bunda, amassando seus seios com fúria e mordendo seus ombros. Ela geme, se contorce empinando mais ainda aquele bumbum delicioso.

- sua vadia - ele fala, enquanto puxa o biquíni pro lado, roçando a cabeça do pau no reguinho macio das suas nádegas.

Começam assim, um amasso por trás, tão quente quanto o capô do carro debaixo daquele sol. Pouco depois vira-se para ele, deitada sobre o capô, pernas abertas, sorriso safado, dedos abrindo a xaninha. Aquela visão deixa Léo salivando, o jeito foi cair de boca naquela xota ensopada. Quando não aguenta mais de tesão, cai sobre ela, sedento, descontrolado e louco de tara… Um calor intenso, corpos ardendo sobre o outro e sobre o carro, encaixados, suados, arfantes, e misturado a tudo isto a excitante sensação do perigo de serem descobertos ali em plena rua.

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quarta-feira, 9 de julho de 2008

Sexo na aldeia

O avião em que nós estávamos viajando teve uma pequena pane e precisou fazer um pouso forçado numa floresta tropical, lá pelos lados dos Andes. Apesar do susto todos nós saímos ilesos e tínhamos provisões para uma semana o que não nos causou desespero, pois já havíamos conseguido contato com a base e em questão de dias iríamos ser resgatados.

Eu tinha 19 anos na época e viajava com meus pais que são empresários do ramo têxtil. Eu sabia muito pouco sobre sexo, tinha um namorado que tinha 22 anos e nós dois perdemos a virgindade juntos, mas em função das nossas famílias conservadoras, tínhamos muitos pudores e tabus e o sexo era bem tradicional entre nós.

Na primeira noite que passamos na mata, ouvimos uns tambores vindo de longe, de dentro da mata. O comandante nos explicou que aquelas matas eram habitadas por tribos ainda primitivas, mas não se tinha notícias que fossem selvagens por isso ficamos tranquilos. Quando amanheceu, estava tão quente, que logo quisémos procurar algum lugar que pudéssemos nos banhar e andando um pouco pelas matas encontramos umas cachoeiras.


Como estava muito boa aquela água, pedi para os meus pais para ficar um pouco mais lá, na verdade queria ficar sozinha pra poder nadar nua e foi isso que fiz quando todos foram embora. Quando subi de um mergulho que tinha dado, vi que dois índios tinham aparecido e quando fui gritar logo eles me pegaram e me amordaçaram, me levando com eles.

Chegamos numa aldeia, depois de algum tempo e me colocaram amarrada pelas mãos no tronco de uma árvore, numa espécie de exposição a todos. A tribo toda passava por lá, me olhando, eles eram um tipo meio africanos, com traços largos, pele escura e eu devia causar mesmo curiosidade entre eles, eu contrastava com as mulheres daquele lugar, todas bem morenas, com os seios caídos, segurando seus filhos, meio deformadas de corpo e feias de rosto, algumas percebi nem tinham todos os dentes.

Eu sou loirinha, a pele bem clarinha, os cabelos lisos, dourados, até a cintura, os meus peitos durinhos, apontados para cima, no frescor dos meus 19 anos, coxas grossas, cintura marcada e uma bundinha bem durinha e arrebitada. Eu percebia que os homens passavam me olhando com desejo e as mulheres numa atitude meio infantil, dando risinhos...

Fiquei lá, praticamente o dia todo, até que no final da tarde eu percebi que preparavam uma grande fogueira no meio da tribo e duas mulheres vieram me buscar para cuidar de mim. Elas me deram um tipo de chá, uma beberagem de ervas, que foi me deixando mole e submissa, me sentia estranha, sem vontade de fugir ou esboçar reação...

Elas me levaram para uma das cabanas onde havia uma grande tina de água quente e aromática, então me banharam e aquelas ervas do chá e o aroma das ervas na água foram me deixando muito estranha e diferente, comecei me sentir excitada, com vontade de homem, pensando em coisas que eu nunca havia pensado... Depois de me banharem, me colocaram uma veste fina, que mal escondia meus peitos durinhos e acesos e foram me levando pra outra cabana. Quando saímos, já era noite, e a fogueira tinha sido acesa. Ouvi o bater dos tambores, como um ritual, havia dança e quando passei pelo meio da aldeia, ouvi uns gritos como de guerra e os tambores bateram mais forte eu não entendia direito...

As índias me fizeram entrar numa outra cabana de sapê e lá um homem me esperava, sentado. Ele era muito forte e pelo seu jeito achei que devia ser o chefe da tribo. Quando ficamos sozinhos ele se levantou e percei que ele estava nu e seu membro, duro e enorme, todo em riste. Ele me media de cima em baixo e eu não conseguia esboçar qualqur reação, apesar de me sentir meio constrangida com aquele olhar de desejo que ele me dava.

Então, ele veio pra cima de mim, e eu instintivamente recuei para a parede da cabana, foi o máximo que consegui, logo me deixei levar por aqueles lábios grossos, me beijando, engolindo minha língua, invadindo minha boca. Ele me apertava contra a parede e como a cabana era de sapê eu percebi que estávamos sendo observados pelo lado de fora, era possível ouvir respiração forte dos homens e os risinhos das mulheres. Ele me beijava sem parar, descendo para o pescoço, me apalpando os peitos, a cintura, a bunda e de repente arrancou aquela minha veste fina, me deixando nua.

O membro dele batia na minha barriga, eu nunca havia visto algo assim e não sei explicar como, fui me abaixando, ajoelhando na frente dele e olhando com cara de menina levada, dei uma lambida naquele pau como quem lambe um gostoso sorvete. Ele não resistiu, me puxou pelos cabelos, enfiando todo na minha boca que quase não conseguia engolir aquilo tudo. Fui mamando aquele pau, fazendo o homem cerrar os olhos e gemer alto. Eu tb ouvia os atabaques que vinham de fora da cabana e as pessoas que estavam nos assistindo, tudo isso me deixava mais louca.

Mamei gostoso aquele cacete, num vai e vem no início devagar e depois mais rápido, então ele me pegou no colo, com minhas pernas na em volta da sua cintura e tentou deslizar o pau para dentro de mim, mas eu era muito apertada pra ele e ele não conseguiu me penetrar. Me colocou deitada no chão, numa espécie de esteira e abrindo bem minhas pernas começou a me chupar. Tive um estremecimento ao sentir aquela língua quente me chupando guloso, eu logo comecei a me contorcer toda, gemendo e fui ficando molhadinha.

Quando ele vi que não teria mais resistência, me colocou de novo enlaçada na sua cintura e entrou com tudo na minha bocetinha. Ardeu porque senti que ele me alargou, mas eu estava louca de tesão e logo comecei a cavalgar aquele membro. Eu parecia uma potra selvagem cavalgando aquele macho, meu quadril se mexia engolindo aquela tora, eu jogava minha cabeça pra trás e acelerava os movimentos, sentia que meus cabelos batiam nas mãos dele que me seguravam pela bunda.

Meu corpo todo tremia, eu olhava de vez em quando aquele homem, ele suava, os olhos semi cerrados, gemendo alto, de vez em quando ele olhava os meus movimentos no seu pau e gemia mais alto ainda, eu vi que ele já não estava aguentando, então numa atitude rápida, ele me levou até uma mesa que havia na cabana e me deitando em cima dela, estocou forte, jorrando seu sêmem quente, mais uma estocada funda e novo jato de sêmem foi jorrado, mais uma estocada e mais gozo... ao todo foram 05, eu estava toda melada, com aquela porra toda escorrendo pelas minhas pernas que estavam bambas... Então ele se descolou de mim, me deixando na mesa, meio que desfalecida, e foi se sentar na mesma posição em que estava quando fui levada até ele. Foi quando dois homens entraram na cabana.

Eles tb estavam nus e como pau em riste e vinham se masturbando. Deviam ter visto tudo o que se passara e queriam a parte deles. Sem que eu reagisse, eles me colocaram no chão, de quatro, e um deles me deu o membro na boca pra chupar enquanto o outro logo entrou na minha xaninha por trás.. Eu rapidamente estava rebolando, de novo, totalmente louca por aqueles machos e sentindo um prazer como nunca havia sentido. Os homens arfavam e também estavam loucos de tesão. O que estava me enrabando era um pouco estúpido, me puxava os cabelos, socava com força, fazendo sentir as bolas baterem na minha bundinha.

Ele logo acelerou e vendo que ia gozar, me puxou e eu tive que soltar o membro que estava na minha boca, e o homem da minha frente começou a bater uma punheta enquanto o outro enterrava com força, acelerando os movimentos, até jorrar sua porra dentro de mim. Nessa hora o homem da frente tb gozou, espirrando em cima de mim, que com a língua pra fora queria beber aquele leite todo... Eles tb me deixaram exausta, deitada no chão, e foram se sentar com o primeiro homem que olhava tudo, esfregando o pau na mão. Então mais dois homens entraram na cabana, eram mais velhos, deviam ter uns 45 anos e vinham tb de pau duro, na minha direção.

Novamente fui pêga e dessa vez me colocaram de pé e um deles enfiou pela frente, me fazendo ficar na ponta dos pés e o outro começou a procurar o buraquinho da minha bundinha, me dando um arrepio incontrolável... O da frente socava devagar enquanto o de trás ia engatando seu pau. Ele conseguiu encaixar a ponta, então segurei nos ombros do homem da frente e o de trás foi forçando a entrada me fazendo gemer e gritar de dor e prazer. O da frente alisava meus peitos e meus cabelos e o de trás cada vez mais dentro de mim, eu sentia dor e percebendo que por um momento eu quis escapar, eles numa estocada vigorosa, entraram com tudo e eu senti os dois paus dentro de mim.

Gritamos os três, eles de prazer, eu de prazer e dor, mas depois a dor passou e eu estava delirando de prazer, sentindo os dois cacetes bombando forte em mim. Eu estava na ponta dos pés e mal conseguia me movimentar, o de trás me segurava pelos seios e encaixava seu pau todo num vai e vem forte e o da frente bombava minha xaninha me segurando pelos ombros... Eu sentia dois paus me devorando, eu via o rosto do homem da frente, com cara de babão, olhando meu corpo, me comendo com vontade e o de trás, ofegava em meu ouvido, gemendo e falando coisas no dialeto deles que eu não entendia.

O contraste da minha pele clarinha com a pele negra deles, da minha juventude e da maturidade deles era demais excitante. Logo os dois gozaram e me encheram de porra e eu tb gozei como louca. Ficamos assim a noite toda, fui comida várias vezes e de várias formas por aqueles cinco homens. No outro dia, eu ainda meio adormecida, toda dolorida, não encontrei nenhum deles na cabana. Vieram as mulheres, me lavaram, minha cabeça doía, como se eu estivesse numa ressaca, elas me deram de comer e beber e fui levada novamente para a mesma cachoeira onde fui pêga e logo fui encontrada por todos que estavam aflitos a minha procura.

Jamais tive coragem de contar essa estória para alguém, mas percebi que o comandante adivinhou o que aconteceu.... passou a me olhar diferente, com cara de cobiça e malícia e para guardar meu segredo tive que fazer algumas coisinhas pra ele, mesmo ele tendo o dobro da minha idade... mas isso eu conto outro dia...

Via Contos Femininos

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