quarta-feira, 25 de junho de 2008

Virgem aos 32 anos

Sempre fui uma pessoa muito tímida e envergonhada (resultado da educação, cheia de repreensões, prisão e de muito medo, imposto pelos meus pais, principalmente minha mãe), dei meu primeiro beijo na boca aos 16 anos e sempre evitava me relacionar com as pessoas, muito caseira e recatada, tive o meu primeiro namorado aos 26 anos, mais o namoro não durou muito, afinal não passávamos da sala de estar, com minha mãe e meu pai na sala ao lado.

Até que aos 30 anos surgiu a oportunidade de morar sozinha, minha mãe é lógico foi contra, mas como eu já trabalhava e me sustentava, enfrentei e fui morar sozinha. Passados dois anos que já morava só, fui fazer uma consulta ginecológica, o médico um senhor de idade, durante a entrevista, me perguntou quando tinha sido minha primeira relação sexual, lhe respondi que ainda não tinha tido, ele me disse “a senhora me desculpe, me perdoe, mas é que hoje em dia... com a sua idade é realmente uma raridade”, me examinou, passou um creme para usar e colocou em destaque na receita ”aplicador para virgem”. Isso me deixou muito envergonhada, e pensei: de agora em diante o primeiro que eu namorar, vai ter que resolver esse meu “problema”.


Porque pra mim ser virgem aos 32 anos já havia se tornado um problemão. Então os meses foram passando, até que por várias vezes quando estava indo para o trabalho, via um homem me observando, que chamou minha atenção, o Diogo estava trabalhando na empresa que tinha sido contratada pela Prefeitura para asfaltar a rua que eu morava. Ele era um moreno claro, alto, 32 anos,lindo: só aqueles olhos azuis deixavam as mulheres aos seus pés. Cheguei no trabalho liguei para uma vizinha, que é muito minha amiga e falei que tinha visto um homem lindíssimo lá na rua. Ela doida para me arranjar um namorado, foi falar pra ele que prestasse atenção numa moça que iria passar por ali numa determinada hora e descreveu minha farda e tal. Eu sem saber que ela tinha falado com ele, fiquei muito surpresa quando ele veio em minha direção e me cumprimentou. Cheguei em casa muito nervosa, e feliz liguei para minha amiga, ela foi lá pra casa e me disse que tinha falado com ele e que ele tinha dito que já tinha prestado atenção em mim, mas pensou que eu fosse casada, por causa do meu comportamento tão sério.

Nessa hora ele tocou a campainha da minha casa, com a desculpa de pedir água, mas envergonhada não fui atender só permiti que ela desse meu telefone pra ele. As 20hs em ponto ele me ligou e marcamos de conversar na tarde do dia seguinte. Começamos a namorar. Ele sempre insinuava de querer dormir lá em casa, mas eu relutava, faltava a coragem (que na verdade, só consegui após algumas cervejas), inventava várias desculpas, mas não dizia o real motivo.

Até que numa tarde de domingo fomos namorar na minha cama, enquanto ele começou a chupar meus peitos, já foi abaixando minha calcinha e colocando o dedo na minha buceta, então, eu disse pra ele que ainda não tinha transado (nem pronunciava a palavra virgem), ele parou na hora e me disse, que não me merecia, que não era homem pra mim.

Eu fiquei arrasada, chorei muito, pedi pra ele ficar que eu não me importava, mas mesmo assim ele foi embora. Passaram-se umas duas semanas, até que uma noite após um jogo da Seleção Brasileira na Copa de 1998 (estava tão chateada que quis ficar sozinha, só com umas garrafas de cerveja como companhia), meu telefone tocou, era o Diogo me dizendo que estava num barzinho ali por perto, se ele podia ir lá pra casa, mas que ele iria ficar pra dormir, fiquei muito feliz e excitada, e disse pra ele que viesse.

Corri para o banheiro tomei um banho e me arrumei para esperar. Menos de meia hora depois a campainha tocou, era ele. Assim que abri a porta ele me deu um abraço muito forte e me beijou, disse que tentou ficar longe, mas não conseguiu, que precisava de mim. Então ele sentou no braço do sofá para ligar para avisar a irmã que ia dormir fora. Enquanto ele estava ao telefone eu ficava com as pernas abertas esfregando minha buceta em sua coxa, enquanto com a outra mão ele apertava meus peitos, brincando com meus mamilos e me deixando doidinha.

Após desligar o telefone ficamos nos beijando e nos esfregando, ele tirou minha blusa, enquanto, eu tirei a camisa dele, beijei seu peito e chupei seus mamilos. Ele me carregou e foi pro meu quarto.

Me colocou em cima da cama, tirou minha saia e minha calcinha, e caiu de língua em minha buceta, que estava encharcada de tanto tesão, o Diogo chupou e lambeu muito meu clitóris, enfiava a língua na entrada da minha vagina, me fazendo gozar por várias vezes, depois ele tirou a calça e a cueca, quando vi o seu pau enorme e duro, fiquei com um pouco de medo. Ele colocou a camisinha, começou a esfregar a cabeça da pica em meu clitóris, me provocando e me fazendo pedir pra que ele metesse logo, ele deitou sobre meu corpo, enquanto a sua pica era direcionada na entrada da minha vagina, quando começou a entrar senti uma dor horrorosa, ele foi forçando e a dor fui se tornando insuportável, então pedi pra ele tirar, ele tirou, prometi que mais tarde tentaríamos novamente, bati uma punheta e fiz sexo oral nele (meio desajeitada, pela inexperiência), até ele gozar.

Deitamos e pegamos no sono, quando acordei, foi com a mão do Diogo dentro da minha buceta, que logo se acendeu, começou a latejar e ficar molhadinha, ele me masturbou por um bocado de tempo, depois chupou e lambeu minha buceta me levando a loucura mais uma vez, quando ele me penetrou, a dor foi novamente insuportável , mas estava decidida a agüentar, e assim ele forçou, forçou... até que senti o pau do Diogo todo dentro de mim, ele parou e ficou quieto por alguns segundos. Quando começou a se movimentar foi devagar, depois foi aumentando o ritmo, quando ele viu que eu estava chorando, perguntou se eu queria que ele parasse, eu disse que não, afinal eu teria que acostumar, ele ficou bombando, fudendo minha buceta até que gozou, para mim foi um grande alívio. Ficamos deitados abraçados, até que pegamos no sono.

Antes de sair para trabalhar o Diogo, quis me fuder mais uma vez, então depois de toda a preparação das chupadas, lambidas, dedadas e etc.

Ele me penetrou, mas dessa vez só senti um pouco de dor na hora da invasão, depois comecei a sentir prazer, e gozei pela primeira vez na pica do homem que amava, ai partimos para outras posições, ele ficou deitado enquanto eu sentei em sua pica colocando todinha dentro da minha buceta, depois ele me colocou de quatro e me fudeu como bem quis me fazendo de sua cadela, até gozar. Depois que ele saiu fui ao banheiro fazer xixi, nossa ardeu demais e observei que minha buceta estava inchadíssima.

O mais impressionante é que, com todo esse estrago não houve sangramento. Depois dessa noite nossas transas eram muito boas, bastava ouvir a voz dele no telefone, que minha buceta logo se acendia, ficava encharcada, e ele bastava encostar em mim que o pau começava a subir, tínhamos um tesão imenso um pelo outro, mas ele não se contentava com uma mulher só.

Eu e o Diogo ficamos juntos por mais dois anos, até que descobri que ele tinha não só a mim, mas umas três ou mais namoradas, então terminamos. E nunca mais nos vimos.

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Tenho 37 anos, sou moreno, alto 1,81, um corpo definido com apenas um ligeira barriguinha, uso barba e tanto ela como meus cabelos são grisalhos. Sou divorciado e tenho uma filha do primeiro casamento e há pouco mais de nove meses fui morar com uma mulher que era um caso, Leila, numa cidade do interior de São Paulo. Ela é uma coroa bastante enxuta e bem resolvida sexualmente, além de muito carinhosa. Fisicamente é uma mulher atraente, com uma boa bunda, larga e macia e dona de um belo par de seios. O grande barato é que ela tem duas filhas de 18 e 20 anos. A mais velha, Cristina, é um bagulhinho e graças a Deus estuda fora noutro estado. A mais nova, Aline, no entanto é um tesãozinho: cabelos castanhos compridos, um lindo rostinho e herdou os seios da mãe, fartos e macios. E é uma verdadeira princesinha de delicadeza. Tem apenas um defeito: tem uma bundinha muito pequena... De início as coisas transcorreram normalmente, eu ia me adaptando a nova rotina e elas também. Só que entre eu e Aline começou a nascer uma amizade forte. Passávamos horas dicutindo literatura, história e geografia, pois a garota estava no cursinho e eu sempre gostei de humanidades e ia auxiliando a mocinha. Num belo dia estávamos nós três e uns amigos num barzinho curtindo a vida. Todos já estavam meios alegrinhos quando a Aline, após os amigos darem uma saída rápida ao toalete, estando ao lado da mãe a abraça e tasca um selinho nela. Eu de brincadeira falei que assim elas me deixavam com ciúmes e aborrecido. - Aborrecido porquê? -perguntou a Aline. - Ora, já estou com saudades de minha filha e você vem com essa demosntração explicita de carinho fico pior ainda. Pra minha grande surpresa a Leila mandou a Aline me beijar também. - Posso mesmo beijá-lo, mãe? - Claro, afinal qual o problema? - devolveu a Leila. Passaram-se alguns instantes de nervosismo e a Aline levantou-se e veio me beijar, Achei que seria um selinho e qual não foi a minha surpresa quando a moça me tascou um belo beijo. Nisso nossos amigos chegaram e continuamos as conversas como se nada houvesse acontecido. Só que a partir daquela noite, tudo mudou entre eu e a Aline. Sempre que nos encontrávamos era com um beijinho na boca que nos cumprimentávamos. Claro que longe dos olhares de Leila. Umas duas semanas depois do episódio do barzinho propus um cineminha pras garotas. A Leila disse que não iria pois estava indisposta com dor de cabeça e tal. Que eu fosse só com a Aline. Ainda insisti com Leila, mas sem sucesso. No fundo era tudo o que eu queria. Uma oportunidade pra ficar a sós com a garota. Tomamos banho, nos arrumamos e partimos. No cinema já no comecinho do filme tratei de me aproximar da Aline e ficamos de mão dadas. Devagarinho fui a puxando pra junto de mim, a alisando, fazendo uma porção de carinho nos seus braços, fui subindo para os ombros e atingi seu pescoço. Ela tava gostando da situação: ia colando o seu corpinho em mim. Eu tava com um tesão enorme, com o pau já rasgando minha calça. Daí resolvi beijá-la. Que delícia de boquinha! Um encaixe perfeito. Iniciamos uma deliciosa sessão de amassos. Colo ela vestia uma blusinha decotada enfiei a mão nos seus seios e a Aline gemia de tesão. Fora de mim resolvi propor pra menina sairmos dali e irmos prum local mais reservado. Pra minha surpresa ela topou na hora. Decidi não perder a oportunidade e a puxei pela mão e fomos pro carro. Saímos do shopping e dirigi para a avenida dos móteis. Entrei no primeiro que vi, tal a excitação que tomou conta de mim. Ao entrarmos na suíte fomos nos abraçando e beijando. Desci até seus seios e levantei a blusinha da Aline e caí de boca nos seus peitos lindos. Que perfume! Chupei aqueles seios com uma volúpia fora do comum. Abri e puxei seu jeans pra baixo e tive uma visão de sonho: a calcinha vermelha que a Aline tava usando. Linda, de lacinhos, daquelas de amarrar de lado. Um tesão. Sou doido por lingerie sexy! - Faça o que quiser comigo! Quero ser toda sua! -me disse a Aline entre um gemido e outro. Arranquei minha roupa o mais rápido que pude e a deitei na cama redonda. Cheirava a sua xoxota por cima do tecido fino da calcinha e a lambi de baixo pra cima. Aline gemia e respirava forte. Puxei o pano de lado e enfiei minha língua na sua rachinha toda encharcada de tesão. Aline jogou o corpo pra trás. Isso me enlouqueceu de vez. Sugava cada centímetro daquela bucetinha. Quando cheguei no grelo dela ela grudou as mãos nos meus cabelos e apertou minha cabeça de encontro a sua xoxotinha. Ela gritava: - Me chupa, seu puto, vai... chupa assim que eu vou gozaaaarr! Depois de um tremor nas pernas Aline parecia desmaiada. Mas eu estava a mil e subi em cima de seu corpo e pus minha rola na frente do seu rosto pra ela me chupar. Ela foi devagarinho passando a linguinha meio sem jeito na cabeça, mas foi pegando o jeito logo. Em pouco tempo mamava gostoso na minha rla, que diga-se de passagem não é nada desprezível: 20 cm de comprimento e muito grossa, tanto que a menina não conseguia envolvê-la com as mãos. A menina chupava muito gostoso, com uma boquinha de seda. Não gozei na boca dela porque tenho um bom controle de ejaculação e segurei numa boa. Deitei ao lado dela e fiquei beijando aquela boquinha linda por algum tempo e alternado carícias entre os seios deliciosos e a xoxota. - Quero sentir você dentro de mim. -pediu Aline. Atendendo seu pedido montei naquele corpinho e já ia me encaixando na entrada da sua xoxotinha quando ela me interrompeu. - Só tem uma coisa: seja delicado. É minha primeira vez, tudo bem? - Claro que sim, respondi, com o o pau já encaixado na portinha. Pode deixar que serei muito carinhoso com você. E iniciei uma série de movimentos de entra e sai daquela xoxota. A menina estava ajudando com uma lubrificação incrível. Em pouco tempo rompi seu hímem sem dor nenhuma. Engatei então uma foda deliciosa na xoxota récem-deflorada da minha enteada e ela me disse: - Como é gostoso fazer sexo! Como me arrependo de não ter feito antes! Vai me come! - Vai sua putinha, vou te ensinar a trepar gostoso! Sua vadia! Como percebi que o cabacinho já tinha ido legal, resolvi colocá-la de quatro: - Vem minha putinha, fica de quatro! Quero te pegar de gatinha. Ela se ajeitou na cama e mandei rola naquele buraquinho quente e úmido. Eu fodia com força e ela rebolava na minha vara, louca, completamente louca de tesão. Deve ter gozado umas três vezes. Como sou vasectomizado avisei que tava no ponto de encher a xoxota dela com minha porra. - Vai me enche a buceta com seu leitinho. Quero gozar junto com você. Não aguentando ouvir isso despejei uma carga violenta de porra na xota da Aline. Foi tanta porra que escorreu pelas coxas da mocinha. Caí por cima do corpo dela e cochilamos. Ela despertou primeiro e foi ao banheiro. Daí a pouco ela volta e me mostra um fio de sangue brilhante escorrendo pela sua coxa direita. - Olha aí o que você fez com o meu cabacinho! A puxei pra cama e a beijei ternamente. Nisso meu pau deu sinal de vida novamente e a segunda foda da vida da Aline começou. Via Casa dos Contos

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Essa é a história de uma mulher que cansou de seguir os padrões da sociedade e resolveu de vez escancarar seus desejos reais. Em uma noite que parecia ser como todas as outras ela resolve surpreender seu marido com uma surpresinha. Ela se prepara toda, ansiosa em vê-lo chegar...

Finalmente ele chega. Pendura seu casaco na porta, vai ate a cozinha e procura a sua garrafa de vinho tinto suave que costumava tomar um gole ao chegar do trabalho. Abre a geladeira e não o acha. Achou estranho, mas resolveu deixar pra lá. Ele sobe as escadas, ansioso por aquele banho que tanto esperava o dia inteiro. Abre a porta de seu quarto para pegar suas roupas e toalha, quando acende a luz...


Depara-se com sua esposa. Completamente nua. Suas pernas estavam bem abertas de forma que sua vagina ficasse bem exposta e insinuante. Entre suas pernas, estava a garrafa de vinho. E em uma de suas mãos, uma taça de vinho. Ela bebia desse vinho lentamente deixando-o escorrer por entre seus seios de modo que deixasse seu marido ainda mais excitado.

Ela então o olha fixamente nos olhos de maneira bem convidativa. Numa atitude inesperada ela se levanta e vai até seu encontro de maneira insinuante e dominante. O põe contra a parede tomando conta de todo o seu corpo. Ela arranca-lhe a roupa e o atira na cama. Prende suas mãos deixando-o impotente e começa a lambe-lo. Começa pelo pescoço com agressivas mordidas. Ele gemia te tanto tesão. Ela vai descendo e para mais uma vez em seus mamilos.

Do jeito que ele gostava, ela os mordia excitantemente. Ele já nem tinha como sentir-se mais excitado. Isso era o que ele pensava ela foi descendo,descendo...até,enfim chegar a seu órgão. Ela vai lentamente lambendo-o, então, enfim, ela o encaixa por completo em sua boca. Entusiasmadamente, ela o chupava com precisão, sabia o que estava fazendo.

Até que seu marido não se agüentou mais e dominou-a por completo! Ele a toma como uma fera selvagem agarra seus cabelos como o mais primitivo dos homens e a domina por completo. Ela fica totalmente vulnerável a seus desejos e vontades. Ele a penetra incessantemente, e ela, ela não queria que terminasse nunca aquele coito de amor.

Quando ele a pôs de quatro ela foi a loucura, era a posição que ela mais gostava. Ao fazer sexo oral nela, ela teve orgasmos impressionantes, como nunca teve. Eles fizeram de tudo naquela noite! Fizeram o Kama Sutra inteiro praticamente. Ele surpreendeu-se com sua esposa naquela noite. Ela também surpreendeu-se consigo mesma. Daí para frente, eles aprenderam umas coisas como, não deixar o relacionamento cair na rotina e que dentro de quatro paredes vale tudo!!

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