segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Eclipse com filha e papai

Meu nome é Angel, tenho 1* anos, sou loira olhos verdes, peitinhos pequenos e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, sei que sou uma garotinha sexy. Vou contar pra vocês como perdi a virgindade com meu papai numa noite linda de luar!

Há dois meses atrás teve um eclipse parcial da lua, neste dia papi chegou mais cedo em casa com um telescópio enorme dizendo se eu e a mamãe iríamos ver aquele fenômeno com ele, pra mamãe não deu, pois ela estava de plantão no hospital e pra não deixar o papi sozinho disse que ficaria com ele, seus olhos brilharam, pensei que era felicidade...


Papai for tomar um banho, mamãe foi trabalhar e eu fui para meu quarto, escutei o interfone tocar era mamãe pedindo para mim levar uma pasta com informações de um paciente que tinha deixado em cima da cama. Quando cheguei ao quarto, nossa levei o maior susto lá estava meu pai tomando banho com a porta aberta com o maior pau que já tinha visto na vida, já brinquei com alguns pênis lá no colégio, já vi vários em filmes pornôs, mas igual a do papi, ui que loucura, fiquei tão vidrada que não notei que meu pai estava me olhando fiquei vermelha e sai correndo com a pasta da mamãe. Demorei um pouco lá embaixo pra tentar me acalmar, mas não tinha jeito, pois minha xaninha já estava encharcada só porque olhei o pauzão do papi.

Quando subi, ele estava no balcão da cozinha tomando cerveja e lendo uma revista, estava lindo com uma bermuda e uma camisa aberta, estava lindo. Ele me ofereceu uma cerveja apesar de achar estranho eu aceitei, virei aquele liquido gelado de uma vez só, chega fiquei um pouco tonta, pois não estava acostumada a beber. Papai me chamou para irmos à sacada do ap. pra darmos uma olhadinha na lua, fui na frente e comecei olhar pelo telescópio, meu pai se encostou bem em mim e disse:
- E ai filhinha como esta o eclipse?

Nossa quase desmaiei sentindo aquele pau pressionando minha bundinha, ele começou a se esfregar em mim e a pressão só foi aumentando, não agüentando mais virei de frente para ele e olhei direto em seus olhos ele deu um sorriso safado e disse: - Você gostou do que vi lá no banheiro?
Só balancei a cabeça que sim, sorriu mais uma vez e falou:
-Foi o que imaginei, o que acha de me mostrar o tanto que gostou?
Já um pouco tonta pela cerveja e ardendo de tesão peguei a mão de papai e coloquei na minha xaninha que estava toda molhadinha ele me olhou sério e disse:
- Que ela ta molhadinha eu sei, quero é que você chupe meu pau, demonstra o tanto que você gostou dele com a boca!

Não pensei duas vezes tirei aquele cacete enorme de sua bermuda e comecei a chupá-lo como se fosse um pirulito, passando a língua no pau do meu papi, depois chupei aquelas bolas deliciosas, voltei para seu cacete e o suguei até o papi encher minha boquinha de porra bem grossa e quentinha!

Papai disse:
- Sua putinha do papai, você chupa até melhor que sua mãe, deixa e chupar e comer sua bucetinha para ver se são melhores que a dela também!
-Vem papi me chupa, me lambe, arregaça minha bucetinha com seu pauzão!
Ele tirou minha roupa, me sentou numa espreguiçadeira que tínhamos na sacada e começou lamber minha xaninha com gosto, sua língua ia do meu grelinho ao meu cuzinho, gozei na boa do meu pai gritando e gemendo como uma cachorra no cio.

Papai me fez levantar sentou no meu lugar e depois me pediu para sentar no seu cacete fui sentando bem devagar com medo de doer, mas ele me puxou de encontro a seu pauzão, gritei de dor, tentei levantar, ele não deixou disse pra mim esperar que minha xaninha ia se acostumar com seu cacete, ele foi dando umas estocadas de leve na minha xaninha quando dei por mim já estava cavalgando no papi, gemi, gritei, gozei depois foi à vez do papai que tirou seu cacete de mim e gozou nos meu peitinhos!

Ele pediu pra mim encostar no parapeito da sacana de costas pra ele com uma das pernas levantadas disse que queria me comer de novo minha xaninha balancei a cabeça e falei:
-Não agora quero que você coma meu cuzinho papi!
-Sua putinha sacana quer experimentar tudo de uma vez,né. Mas no seu cú vai doer mais ainda!
- Tudo bem papi, eu quero é que você me arrombe de novo só que agora é no cú!

Já estava na posição perfeita pro papai comer meu cú, ele começou passar o dedo na minha xaninha e levar meu melzinho pro cuzinho, acariciando e lubrificando para facilitar na penetração, depois colocou a cabeça de seu tentando forçar a entrada não agüentei e pedi par parar e falou:
-Agora você vai agüentar sua putinha, vou te arrombar todinha não era isso que queria!
E socou aquele pau enorme dentro de mim gritei como uma louca de dor quase desmaiei, depois que me penetro papi não se moveu, mas foi acariciando meu grelinho bem gotoso comecei a rebolar no seu pau sem mais ligar para dor e sim para o prazer que aquele pau e aqueles dedinhos estavam me dando.

Papi gostou e disse:
-Isso mesmo filhinha rebola e mexe bem gostoso papai quer gozar no seu buraquinho!
-Então vai papai mete, mete bem forte dentro de mim, mete no cuzinho da sua filhinha, isso papai ai,ai,ai. Eu vou gozar!
Papai também gritou de prazer e senti sua porra misturada com sangue enchendo meu buraquinho e escorrendo pelas minhas pernas!
Papai olhou para lua viu que o eclipse já tinha acabado, me pegou no colo, me levou até o banheiro, tomamos banho juntinhos e ensaboando meu corpo me fez gozar mais uma vez naquela noite!

Com todo carinho me enxugo e me levou para cama dizendo!
-Dorme filhinha e descanse, pois não quero minha putinha sem vontade de dar para o papai!
-Ta papi boa noite!
No outro dia levantei para ir a escola, quando fui tomar café mamãe estava na cozinha e perguntou como tinha sido o eclipse, papai olhou par mim com aquele sorriso safado e disse:
-Inesquecível!

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Meu nome é Rocky, tenho 30 anos, sou moreno, tenho corpo atlético, já que pratico esportes desde criança. Esta história ocorreu quando era adolescente. Estava morando na casa de minha avó, num condomínio da família, e numa das casas morava minha prima, que chamarei de Eva. Ela tinha 20 anos e já tinha jeito de safada, desde que a conheci, mas nunca havia pensado em nada com ela, pois era muito mais velha, e achava impossível. Mas um dia, eu estava deitado na rede do meu quarto assistindo tv, quando ela entrou pedindo para usar o computador, e eu permiti. De onde eu estava dava para ver a tela do computador, e Eva estava usando uma blusa transparente que aparecia os seios. Ela estava de costas para mim, mas vi que estava sem sutiã.


Depois de um tempo, ela me chama para ajudá-la a usar o computador, e eu, envolvendo-a com os dois braços, comecei a ensinar, já com a respirar mais ofegante. Não tirava os olhos de seus peitos, e ela fazia que não percebia. Mas então ela perguntou:
― Ah, isso é muito chato, Rocky... Você não tem nada interessante pra me mostrar aqui não? Você deve ter uns vídeos pornôs, que eu sei! ― e começou a rir.

Eu estava meio envergonhado, mas acabei mostrando alguns vídeos mais lights para ela. Ficamos assistindo juntos, eu ainda em pé, atrás dela. Não agüentei muito tempo e aproximei meu rosto do seu pescoço para que sentisse a minha respiração, e ela respondeu, inclinando de leve o rosto para o outro lado, para deixá-lo mais acessível. Quanto mais o vídeo avançava mais eu me aproximava dela, colocando a mão em seu ombro e brincando com a alça da blusinha. Depois de um tempo, ela já estava respirando mais forte, e eu aproveitei para empurrar a alça para baixo e deixar cair pelo braço. Ela estava imóvel. O seio já estava quase aparecendo, então resolvi ajudar, levando a mão suavemente até ele, e ela não rejeitou. Senti que poderia ser mais indiscreto.

Despi a parte de cima da roupa dela sem que Eva nem mesmo olhasse para mim, aumentando nosso jogo de sedução. Tocava seus seios de leve, ela se arrepiava toda, revirando os olhos. Para não estragar o momento, ajoelhei-me e percorri sua barriga com as mãos até chegar na buceta. Seu shortinho folgado ajudou para que minha mão entrasse e acariciasse a bucetinha bem cuidada que ela tinha.
Os gemidos foram crescendo, até que ela segurou minha mão e disse:
― Eu não agüento mais...!
Aquele era o sinal. Ela levantou-se, enquanto eu me despia e sentava na cadeira. Com o pau já duríssimo, fi-la sentar em meu colo e cavalgar como se fosse uma égua. Ela estava gostando daquilo, com as mãos em meus cabelos e pressionando minha cabeça contra seus seios. Seu corpo era muito bem feito, era incrível segurar aquela cintura perfeita com as mãos, e ver aquela deusa desejar meu pau e meu corpo. Ela não falava nada, apenas aproveitava o momento. Já eu, estremecido de tesão, levantei-a com os braços e, mesmo ela ainda rebolando, deitei-a na cama, e continuei a bombar com força. Ela gemia gostoso, e dizia:

― Que é isso, Rocky, você tá comendo a sua priminha...? Hein...? Isso não se faz...! Coloca ele atrás, agora, vai.
Fiquei louco, ouvindo aquilo. Levantei as pernas dela, para que aparece a entrada, e forcei devagarinho até que estivesse tudo lá dentro. Ela parecia não sentir dor nenhuma. Eu me despreocupei e voltei a bombar. E ela dizia mais:
― Papai e mamãe vão já voltar...! Me come mais rápido...! Eu preciso gozar, vai...! Eu abria as pernas dela ainda mais, era incrível. Nunca tinha imaginado aquilo com Eva, e agora a tinha em minhas mãos!

Ela estava para gozar, então a levantei novamente, e a coloquei na parede, e ela gozou forte com as pernas cruzadas em minhas costas. Estava se contorcendo toda, mas eu ainda não tinha gozado. Foi então que meus pais tocaram a campainha, para avisar que chegaram, embora tivessem a chave. Eva se assustou, mas estava sem forças para evitar que eu continuasse bombando eu seu rabo. Fiz-la inclinar 90 graus em pé, pondo as mãos na cama e as pernas afastadas. Quando vi bem a imagem de seu rabo olhando para mim, investi firme ali dentro enquanto meus pais entravam na sala, conversando. Minha mãe perguntou:

― Filho, você está em casa?!
― Sim, mãããe! ― mal consegui responder.
― Quer comer alguma coisa?!
― Com certezaa! ― foi o que pude dizer, já que comia o melhor prato do mundo naquele momento.

Ouvi meu pai passando pelo corredor ao lado e indo para o quarto dele. O tesão tanto que me deitei sobre Eva para gozar muito em seu rabinho perfeito. Depois, ela tomou um banho rápido em meu banheiro, e avisei minha mãe que ela estava lá. Ninguém notou nada.

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Quando fui em direção ao papai notei ele me olhar de cima abaixo e um brilho diferente em seu olhar, não sei por que aquilo me excitou! Ta, entramos no carro e papai calado, tentei puxar assunto, mas ele só respondia com monossílabas, não agüentando mais, perguntei:
-Pai aconteceu alguma coisa? O senhor esta com algum problema?
Ele parou o carro no acostamento da pista me olhou, colocou sua mão em minha nuca e puxou minha cabeça de encontro a sua dizendo: -Agora você vai ver qual é meu problema!
Encostou sua boca na minha e começou a me beijar, no momento fiquei sem reação, afinal ele era o meu pai, mas acabei não resistindo a sua língua gostosa, que dançava dentro da minha boca! Foi um beijo sensacional!


Perguntei para o papai o que tinha sido aquilo.
Ele soltou uma risada gostosa e disse:
-Um beijo! Agora estou mais calmo porque sei que você gostou sua safadinha! Olhe nos meus olhos e me diga se você não ficou com tesão?
Hum, mal sabia ele que já estava com minha bucetinha toda molhada!
Então peguei sua mão e o guiei para dentro de minha calcinha e falei:
-Sente paizinho como estou toda molhadinha de tesão!
Ele colocou seus dedos na minha xaninha e foi fazendo movimento circulares no meu grelinho...
Comecei a gemer, ele incentivado por meus gemidos fazia movimentos mais rápidos enquanto beijava meu pescoço, dava mordidas leves em minha orelha, estava tonta de prazer, falando coisas desconexas e gritei:
-Isso papai me faz gozar nos seus dedinhos...
E gozei mais uma vez naquela noite, papai me olhou cheio de tesão e disse:
-Desde a hora que você saiu para esta festa não paro de pensar em você, mas nunca imaginei que um dia você iria gozar comigo te tocando! Respondi:
-Agora quero é fazer o senhor gozar, depois quero senti-lo dentro de mim!

Então resolvemos sair do acostamento e achar um motel, enquanto papai procurava tirei seu pinto de dentro de calça e cai de boca nele, como era a primeira vez que fazia um boquete comecei meio desajeitada, mas papai foi me falando como chupar seu cacete, logo ele estava gemendo e gozando na minha boca, achei o gostinho da porra esquisita, mas papai me pediu para engoli-la, então não me importei em satisfazê-lo! Chegamos em um motel chique aqui de SP, papi pediu a suíte mais cara, falou que eu merecia o melhor!
Chegando na suíte, já fomos nos beijando e tirando nossas roupas, me deitou na cama, e abocanhou minha buceta, chupando, lambendo minha xaninha, me contorcia e rebolava na sua língua, tive um orgasmo fortíssimo naquela língua gostosa, que dava de dez a zero na da minha professorinha!
Deitada do jeito que estava ele se levantou, ficou por cima de mim e colocou aquele pinto delicioso na minha boca, o forçando na minha goela tirava e colava eu chupei sua pica até que ele gozou de novo, mas dessa vez derramou seu leitinho entre meus seios!
Agora foi a vez dele se deitar, sentei em cima daquele pinto ainda meio mole e comecei a roçá-lo no meu grelinho, rapidinho o pinto do papai ficou duro de novo, o coloquei dentro de mim, senti um pouco de dor, afinal só tinha sido penetrada pelos dois dedinhos da professorinha!
Comecei a cavalgar naquela rola enorme, ainda dentro de mim, papai me colocou de quatro, e foi socando aquela rola enorme mais e mais forte dentro de mim, tive um orgasmo divino... Papai tirou sua rola da minha xaninha e foi tentando penetrar meu cuzinho na sua primeira investida senti muita dor, tentei sair de baixo dele, mas ele me agarrou pelo cabelo, e meteu sua rola no meu buraquinho sem piedade, eu chorava e gritava de dor!

-Para paizinho ta doendo... Não to agüentando... Ta doendo muito...
Ele não parou e ainda disse:
-Para de gritar sua putinha, hoje você é a cadelinha do papai, vou fazer com você tudo que eu quiser!
Empurrava mais e mais seu cacete em meu cuzinho, vi que não tinha mais jeito, tentei me acostumar com a dor e comecei a rebolar naquele cacetão, sentindo que estava começando a gostar que papai intensificou mais ainda suas estocadas, ele parecia um cavalo arrombando sua égua, chegamos juntos ao orgasmo, senti aquele porra quentinha enchendo meu cuzinho, que delícia....... que prazer enorme...
Acabamos dormindo, acordamos com a mamãe ligando para meu celular preocupada, querendo saber onde estávamos!

Papai disse que o carro tinha quebrado, mas agora já estava tudo bem e que estávamos indo para casa!
No caminho fui pensando que noite, primeiro fui comida por minha professorinha, depois por meu paizinho! Isso é que ser uma menina feliz!

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sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Dorminhoca e tesuda de sobrinha

Como já consta em meus relatos anteriores, sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles "rabões" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro neste site que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã.


A casa embora muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 80 quilinhos de puro tesão, seios grandes e empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha de 19 anos, Elisa.

Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Peguei um livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro.

Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio.

Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta.

Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia. Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais.

Ela quase levantava o quadril buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava.

Fui aumentando a velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau em sua xaninha. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho.

Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo. Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado com o suco e ela respirava leve...satisfeita.

Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse que tivera uma bela noite, com sonhos deliciosos, apesar de ainda estar preocupada com o pai no hospital. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto, perguntou....gostou de dormir aqui tio? Eu adorei ...me senti mais tranquila....

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Eu e minha amiga Paula, continuavamos nossas aventuras de putinhas. A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar numa Termas, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas cumprimos (ambas 18 anos, bonitas e gostosas). Como já disse em outro conto, nem eu nem a Paula precisávamos do dinheiro, pois nossas famílias, tradicionais, nos bancavam. A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante.


Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava a termas, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na ante sala, havia mais 5 garotas, três lindas, uma bonita de corpo mas feia de rosto e uma bem feinha. Chegou o dono. De cara olhou todas e dipensou logo a mais feinha. Mandou todas ficarem de pé para ele ver melhor e darmos uma rodadinha uma a uma. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha de muito novinha e ele, perguntou minha idade. Respondi 18 e ele pediu a identidade de todas.

Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dalí, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutia, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste conosco para saber se realmente toparimaos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois. Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficassemos de 4 no sofá. Sem muita ceromônia, ele ia fastando a calcinha todas nós e dava umas estocadas na xotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios.

Chegou mimha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim, que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos nos seios, por cima do sutiã. Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não eramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula...


Fomos pro colégio, e como demorava a passar o tempo. Eu tava com uma lingerie assim: calcinha branca de rendinha, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie assim era exigência da casa. Por cima, estava com a roupa normal de colegial. Encontrei a Paula, e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro, e me mostrou sua lingerie: Calcinha tambem fio dental e sutiã lindo, todos pretos, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. As duas já estávamos excitadas com a idéia. Acabando a aula fomos para a termas.

Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando só com a lingerie. Calçamos os saltos altos que tinhámos levado na mochila. Todas alí estavam mais ou menos como nós. Entramos no salão. Havia já muitos rapazes todos de roupão (não imaginava que eles ficassem assim) e andamos, desfilando. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é. Fomos convidadasa sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas.

Sentia o olhar faminto dele. Pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois. Percebi claramante que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Cai de boca ajoelhada. Chupava com vontade engolindo ele todo deixando-o bem babado, até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assutei com tanto jato. Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo.

Ele me virou de costas, me botando de quatro. Eu empinei bem a bundinha e fui sentindoi aquele pau gostoso escorrer para dentro de mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse: Isso cadela geme, geme como uma putinha. Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Ele com o dedo começou em meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Era virgem ali atrás. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na posição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios. Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele.

Ele me disse: Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também. Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que puta completa é que é puta. Não entendi bem o que ele quis dizer. Saímos a Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendio que era linda e tal e já foi me amasando. Tava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo. Ela perguntou se podíamos ir embora, que ela tava cansada. Ela me confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Me disse que adorou que se sentiu bem puta mesmo.

Que enquanto um comia e chupava o outro. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela. Perguntei como ela aguentava. Ele disse: Tesão, tesão resolve tudo. Ela disse que tava exausta, e que não aguentaria outra naquele dia. Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso, e que eu adoraria. Ele virou e me disse: Puta, tem que ser completa. Aí eu entendi o que o cara havia me dito. fomos embora e nem pegamos o dinheiro, já que não estávamos alí por isso mesmo.

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